Não coloque a mãe no meio. Nem tente tirar proveito do respeito incondicional que todas elas merecem. Mãe é sagrada. Sem cair em falso moralismo, dá para afirmar com certeza que foi de um mau gosto inacreditável o que a ex-apresentadora Angélica propôs que os filhos deem de presente para suas genitoras no próximo domingo, 14 de maio. Acredite: brinquedos sexuais.
A mulher de Luciano Huck não cansa de ser rica. Em seu Instagram, na segunda (8), a moça, gananciosa, sem noção, fez propaganda de uma loja da qual é cofundadora, especializada em artigos de sex shop, nesses termos:
"Já pensou em dar vibrações de bem-estar para a sua mãe? Mas não apenas as que vão no abraço apertado ou num cartão bonitinho. Estamos falando daquela que solta serotonina e ocitocina no sangue, tem 10 tipos de vibração e visual discreto”.
Pirou. Alguém precisa avisar a loira que ela mexeu com quem não se mexe. Que filho teria a coragem, o desprendimento, a insensatez, a grosseria de presentear quem lhe trouxe ao mundo com algo tão íntimo (para não falar dos que consideram isso uma ideia imoral ou até mesmo pornográfica).
Associar essa propaganda, no mínimo, infeliz com o Dia das Mães beira uma espécie de comorbidade moral. Não por acaso, Angélica teve que ouvir poucas e boas em seu perfil. Foi uma avalanche de mensagens de protesto. A internet não perdoa. Repetindo: cada um tem sua moral e seus valores. Cada um que cuide de sua vida. Mas tudo tem limite. Poxa. Mãe é mãe!