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Depois de Sergio, Wagner Moura quer produzir mais histórias latinas

Além de protagonizar longa sobre diplomata brasileiro, ator faz estreia na produção e se diz empolgado para contar histórias que fujam do estereótipo

Cinema|Caio Sandin, do R7


Wagner Moura e Ana de Armas em cena de 'Sergio'
Wagner Moura e Ana de Armas em cena de 'Sergio'

Para aqueles que estudam diplomacia e relações internacionais o nome Sergio Vieira de Mello é um dos mais conhecidos, tanto no Brasil, quanto no restante do mundo. 

Mas para o grande público, o nome, que até gera uma pulga atrás da orelha, vem soando cada vez mais apagado, com o passar dos anos. 

Talvez por isso Wagner Moura diga ter "o maior orgulho" de trazer para as telas a história do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos no seu novo longa, Sergio, já em cartaz na Netflix:

"Para mim é muito importante que nós, como brasileiros, possamos saber que existe a história de um brasileiro que tinha valores muito elevados na forma que conduzia seu trabalho, principalmente em momentos como esta crise que vivemos com o coronavírus".

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Atuando como protagonista em frente às câmeras e produtor atrás delas, Wagner diz que, com o espaço conquistado no mercado americano, pretende fazer de Sergio o primeiro de uma série de longas sobre pessoas latinas que fogem do estereótipo:

"Esse filme tem uma ambição política maior do que o filme em si, que é poder produzir nos EUA filmes com personagens latinos em diferentes posições, que não estejam relacionados ao que se convencionou a ver sobre latinos no cinema de Hollywood".

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