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Diretor de ‘Amarela’ comemora pré-indicação ao Oscar: ‘Nunca imaginaria que voaria tão longe’

Produção se junta a ‘O Agente Secreto’ e ‘Apocalipse nos Trópicos’ como possíveis representantes do Brasil na premiação

Cinema|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • O curta-metragem 'Amarela' está na lista de pré-indicados ao Oscar 2026 na categoria Melhor Curta-Metragem Live-Action.
  • A produção é dirigida por André Hayato Saito e aborda a história de uma adolescente nipo-brasileira, Erika Oguihara.
  • Saito expressou felicidade pela conquista e está ansioso para a divulgação dos indicados em 22 de janeiro.
  • O filme reflete questões de identidade e pertencimento, com influências da própria experiência do diretor como parte da comunidade nipo-brasileira.

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O curta-metragem Amarela, escrito e dirigido pelo cineasta André Hayato Saito, está presente na lista de pré-indicados ao Oscar 2026 na categoria Melhor Curta-Metragem Live-Action. A produção se juntou à O Agente Secreto, de Kleber Mendonça Filho, e Apocalipse nos Trópicos, de Petra Costa, como possíveis representantes brasileiros na celebração.

Em entrevista ao News das 10 de quinta-feira (18), Saito afirma que está feliz com a conquista e ansioso para 22 de janeiro, quando sairão os indicados da premiação.


Filme conta os desafios da vivência nipo-brasileira Divulgação

“A gente formou uma equipe majoritariamente amarela, então foi um processo muito emocionante. Enfim, estamos muito contentes por ter chego até aqui. Eu nunca imaginaria que Amarela voaria assim tão longe”, destaca o diretor.

A produção acompanha a história de Erika Oguihara, interpretada pela atriz Melissa Uehara, uma adolescente nipo-brasileira que rejeita as tradições de sua família japonesa. No final da Copa do Mundo de 1998, o jogo entre Brasil e França acentua o sentimento de não pertencimento vivido pela garota, bem como as complexidades da dualidade cultural em que ela está inserida.


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Saito destaca que a narrativa teve influências de sua jornada pessoal, visto que ele também pertence à comunidade nipo-brasileira.

“Eu tinha nessa idade de 14 anos uma questão muito profunda que ela reverbera até hoje, mas que fala sobre esse lugar de deslocamento que a gente, asiático brasileiro, pessoas amarelas no Brasil, enfim, e no mundo, se sentem quando a gente é colocado como estrangeiro no próprio país”, explica o cineasta.

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