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Oscar 2022

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Oscar 2022: filme do brasileiro Pedro Kos não leva estatueta

'Onde Eu Moro' concorria na categoria Melhor Documentário em Curta-Metragem; 'The Queen of Basketball' foi quem venceu 

Cinema|Do R7

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Pedro Kos, à esquerda, ao lado do parceiro Jon Shenk
Pedro Kos, à esquerda, ao lado do parceiro Jon Shenk

Começou a premiação das oito categorias do Oscar 2022 que não vão ser transmitidas pela televisão. E não deu para Onde Eu Moro, direção do brasileiro Pedro Kos em parceria com o estadunidense Jon Shenk.

The Queen of Basketball, de Ben Proudfoot, ganhou o Oscar de Melhor Documentário em Curta-Metragem.

Embora o documentário Onde Eu Moro seja de uma produção americana, caso tivesse sido eleito o melhor pela Academia, o brasileiro, nascido no Rio de Janeiro, receberia o prêmio ao lado do parceiro de direção.

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O Brasil nunca ganhou um Oscar, mas filmes nacionais já disputaram a estatueta mais famosa do mundo do cinema. Longas marcantes como Central do Brasil, Cidade de Deus e O Menino e o Mundo já concorreram ao prêmio.

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O Brasil nunca ganhou um Oscar, mas filmes nacionais já disputaram a estatueta mais famosa do mundo do cinema. Longas marcantes como Central do Brasil, Cidade de Deus e O Menino e o Mundo concorreram ao prêmio. Em 2022, Onde Eu Moro disputa na categoria de Melhor Documentário em Curta-Metragem. Mesmo não sendo uma produção do Brasil, a direção é do brasileiro Pedro Kos, ao lado do estadunidense Jon Shenk. Confira a seguir as produções exclusivamente brasileiras ou coproduções com outros países que foram indicadas ao Oscar
Orfeu Negro (1960) Coprodução de Brasil, França e Itália, o filme do diretor Marcel Camus chegou a vencer o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, mas a vitória gera polêmica, já que, mesmo sendo falado em português, o prêmio foi creditado apenas à França. O roteiro é adaptado da peça Orfeu da Conceição, de Vinícius de Moraes, e a trilha sonora é de Tom Jobim e Luís Bonfá
O Pagador de Promessas (1963) O filme de Anselmo Duarte foi o primeiro brasileiro a disputar um Oscar. O Pagador de Promessas recebeu indicação na categoria de Melhor Filme Internacional, na época chamada de Melhor Filme Estrangeiro. Apesar de não ter levado o Oscar, a produção faturou a Palma de Ouro do Festival de Cannes
Raoni (1979) Coprodução de Brasil, França e Bélgica, Raoni disputou o Oscar de Melhor Documentário, mas não levou o prêmio. O longa mostra detalhes da vida do líder indígena Raoni Metuktire e é dirigido pelo belga Jean-Pierre Dutilleux e pelo brasileiro Luiz Carlos Saldanha 
O Beijo da Mulher-Aranha (1986) Outra coprodução brasileira indicada ao Oscar é O Beijo da Mulher-Aranha, desta vez de Brasil e Estados Unidos. Falado em inglês, o longa é dirigido pelo cineasta Hector Babenco, argentino naturalizado brasileiro. Indicada a Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Ator, a produção faturou apenas o último prêmio, que foi para William Hurt
O Quatrilho (1996) O filme dirigido por Fábio Barreto conta com Patricia Pillar, Glória Pires, Alexandre Paternost e Bruno Campos no elenco. A produção concorreu ao Oscar de Melhor Filme Internacional
O Que É Isso, Companheiro? (1998) O longa de Bruno Barreto tem no elenco Pedro Cardoso, Fernanda Torres, Selton Mello, Luiz Fernando Guimarães e o estadunidense Alan Arkin. A produção também disputou o Oscar de Melhor Filme Internacional, mas não venceu
Central do Brasil (1999) Um dos filmes de maior impacto do cinema brasileiro no mundo, a coprodução de Brasil e França concorreu nas categorias de Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz, indicação recebida por Fernanda Montenegro, que perdeu a estatueta para Gwyneth Paltrow, que venceu por Shakespeare Apaixonado
Uma História de Futebol (2001) O Brasil já concorreu também ao Oscar de Melhor Curta-Metragem, com Uma História de Futebol, que aborda a infância de Pelé. O filme é dirigido por Paulo Machline e narrado pelo ator Antônio Fagundes
Cidade de Deus (2004) O longa de Fernando Meirelles é considerado por especialistas como um marco no cinema nacional e foi indicado a quatro Oscars: Melhor Direção, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Edição e Melhor Fotografia. A produção ficou de fora da categoria de Melhor Filme Internacional 
Diários de Motocicleta (2005) O filme do diretor brasileiro Walter Salles, estrelado por Gael García Bernal, é uma coprodução de Argentina, Brasil, Chile, Peru, Reino Unido, Alemanha, França e EUA. Indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Canção Original, o filme levou a estatueta na segunda categoria, com a música Al Outro Lado Del Río, de Jorge Drexler
Lixo Extraordinário (2011) Uma coprodução de Brasil e Reino Unido, o documentário fala do trabalho do artista plástico Vik Muniz em um aterro sanitário no Rio de Janeiro. O filme, codirigido pelo brasileiro João Jardim, foi indicado a Melhor Documentário
O Sal da Terra (2015) Coproduzido por Brasil, França e Itália, o filme que fala sobre a carreira do fotógrafo Sebastião Salgado concorreu ao Oscar de Melhor Documentário, mas não levou a estatueta
O Menino e o Mundo (2016) A animação do diretor Alê Abreu é a primeira brasileira a concorrer a um Oscar. O longa faturou um Annie Awards, mas perdeu o Oscar de Melhor Animação para Divertida Mente 
Me Chame pelo Seu Nome (2018) Você sabia que o aclamado filme do diretor Luca Guadagnino é uma coprodução de Brasil, Estados Unidos, França e Itália? A produção concorreu aos Oscar de Melhor Filme, Melhor Música Original, com Mystery of Love, de Sufjan Stevens, Melhor Ator, com Timothée Chalamet, e Melhor Roteiro Adaptado, vencendo este último prêmio
Democracia em Vertigem (2020) A produção da diretora Petra Costa concorreu ao Oscar de Melhor Documentário ao mostrar a situação política brasileira dos últimos anos, revelando bastidores do impeachment da presidente Dilma Rousseff

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O Brasil nunca ganhou um Oscar, mas filmes nacionais já disputaram a estatueta mais famosa do mundo do cinema. Longas marcantes como Central do Brasil, Cidade de Deus e O Menino e o Mundo concorreram ao prêmio. Em 2022, Onde Eu Moro disputa na categoria de Melhor Documentário em Curta-Metragem. Mesmo não sendo uma produção do Brasil, a direção é do brasileiro Pedro Kos, ao lado do estadunidense Jon Shenk. Confira a seguir as produções exclusivamente brasileiras ou coproduções com outros países que foram indicadas ao Oscar
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Raoni (1979) Coprodução de Brasil, França e Bélgica, Raoni disputou o Oscar de Melhor Documentário, mas não levou o prêmio. O longa mostra detalhes da vida do líder indígena Raoni Metuktire e é dirigido pelo belga Jean-Pierre Dutilleux e pelo brasileiro Luiz Carlos Saldanha 
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Central do Brasil (1999) Um dos filmes de maior impacto do cinema brasileiro no mundo, a coprodução de Brasil e França concorreu nas categorias de Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz, indicação recebida por Fernanda Montenegro, que perdeu a estatueta para Gwyneth Paltrow, que venceu por Shakespeare Apaixonado
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O Sal da Terra (2015) Coproduzido por Brasil, França e Itália, o filme que fala sobre a carreira do fotógrafo Sebastião Salgado concorreu ao Oscar de Melhor Documentário, mas não levou a estatueta
O Menino e o Mundo (2016) A animação do diretor Alê Abreu é a primeira brasileira a concorrer a um Oscar. O longa faturou um Annie Awards, mas perdeu o Oscar de Melhor Animação para Divertida Mente 
Me Chame pelo Seu Nome (2018) Você sabia que o aclamado filme do diretor Luca Guadagnino é uma coprodução de Brasil, Estados Unidos, França e Itália? A produção concorreu aos Oscar de Melhor Filme, Melhor Música Original, com Mystery of Love, de Sufjan Stevens, Melhor Ator, com Timothée Chalamet, e Melhor Roteiro Adaptado, vencendo este último prêmio
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O Brasil nunca ganhou um Oscar, mas filmes nacionais já disputaram a estatueta mais famosa do mundo do cinema. Longas marcantes como Central do Brasil, Cidade de Deus e O Menino e o Mundo concorreram ao prêmio. Em 2022, Onde Eu Moro disputa na categori...

O Brasil nunca ganhou um Oscar, mas filmes nacionais já disputaram a estatueta mais famosa do mundo do cinema. Longas marcantes como Central do Brasil, Cidade de Deus e O Menino e o Mundo concorreram ao prêmio. Em 2022, Onde Eu Moro disputa na categoria de Melhor Documentário em Curta-Metragem. Mesmo não sendo uma produção do Brasil, a direção é do brasileiro Pedro Kos, ao lado do estadunidense Jon Shenk. Confira a seguir as produções exclusivamente brasileiras ou coproduções com outros países que foram indicadas ao Oscar

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