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Saiba quem é o ator polêmico que vai interpretar Bolsonaro em filme sobre o ex-presidente

Norte-americano Jim Caviezel é conhecido pelos papéis em ‘A Paixão de Cristo’ e ‘Som da Liberdade’

Cinema|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • O ator Jim Caviezel foi escalado para interpretar Jair Bolsonaro no filme "Dark Horse".
  • O longa, previsto para 2026, abordará a trajetória de Bolsonaro, incluindo a facada em 2018.
  • O roteiro é assinado pelo deputado Mario Frias e dirigido por Cyrus Nowrasteh.
  • A repercussão vem em meio à prisão preventiva de Bolsonaro, decidida pelo ministro Alexandre de Moraes.

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Ator de 57 anos está envolvido em polêmicas antivacina e conspiratórias Reprodução/Instagram/@therealjimcaviezel e Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

O filme Dark Horse (O azarão), que retrata a trajetória do ex-presidente Jair Bolsonaro, está tomando forma. A produção norte-americana escalou o ator Jim Caviezel, conhecido por interpretar Jesus em A Paixão de Cristo, como protagonista.

Caviezel, de 57 anos, também atuou em Som da Liberdade, O Conde de Monte Cristo, Alta Frequência e na série Pessoa de Interesse. Ele está envolvido em uma série de polêmicas que incluem discursos antivacina e teorias da conspiração.


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O longa, previsto para ser lançado em 2026, conta com direção de Cyrus Nowrasteh, conhecido por filmes com temas religiosos, e roteiro assinado pelo deputado brasileiro Mario Frias (PL-SP).

A trama pretende abordar as eleições presidenciais de 2018, com foco principalmente na facada sofrida por Bolsonaro em Juiz de Fora, Minas Gerais. O filme também deve incluir o passado militar do ex-presidente, com a proposta de retratá-lo como um “herói”.


Os filhos de Bolsonaro também estarão na história. O ator mexicano Marcus Ornellas será Flávio e o norte-americano Eddie Finlay interpretará Eduardo. Já Carlos será representado pelo brasileiro Sérgio Barreto.

A repercussão do elenco vem em meio à prisão preventiva de Bolsonaro, detido na manhã de sábado (22), em Brasília. A decisão partiu do ministro Alexandre de Moraes, que apontou indícios de que o ex-presidente, então em prisão domiciliar, planejava uma fuga.

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