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Adriane Galisteu relembra baque com morte de Senna: 'Para sempre'

Apresentadora escreveu uma homenagem para o ex-namorado, morto há 27 anos, e ressaltou que data se transformou em marco

Famosos e TV|Do R7

Galisteu e Senna viveram uma história de amor de aproximadamente 18 meses
Galisteu e Senna viveram uma história de amor de aproximadamente 18 meses Galisteu e Senna viveram uma história de amor de aproximadamente 18 meses

Adriane Galisteu, de 48 anos, escreveu uma homenagem para o ex-namorado Ayrton Senna, neste sábado (1º), data que marca os 27 anos da morte do piloto de Fórmula 1. A artista, que recentemente foi contratada pela Record TV, publicou uma sequência de fotos e, ainda, falou sobre o quando o dia ficou marcado na vida de milhões de brasileiros. 

"1° de Maio não tem quem não lembre onde estava. Ayrton Senna para sempre", compartilhou a apresentadora de TV, que foi a última pessoa com quem o piloto se relacionou antes da morte dele, em 1994. Galisteu e Senna viveram uma história de amor de aproximadamente 18 meses.

Em outubro do ano passado, a apresentadora revelou alguns detalhes sobre a intimidade do ex-namorado. Em entrevista para o canal Rap 77, no YouTube, a artista ressaltou hábitos simples do ex-companheiro.

“Eu era uma menina de 19 anos quando tudo começou e vivia puxando-o para festas. Eu dizia: ‘Ayrton, você é um cara que é tão grande, tão grande, tão grande, mas que não consegue tirar férias’. Ele não tirava férias nunca”, disse.

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A artista lembrou, ainda, que Senna sempre ficava ansioso para voltar ao trabalho. “Ele tirava poucos dias em Angra, todo mundo sabe disso. Ele ficava poucos dias e ele já ficava com uma agonia, porque ele tinha uma relação com o trabalho imensa, muito grande, muito forte. Então, ele não conseguia relaxar 100% nem nas férias”, completou.

Galisteu ressaltou que, ao invés do que muita gente pensa, não é um problema para ela falar sobre o ex-namorado mundialmente conhecido. "Eu tenho muito orgulho de ter vivido o último ano e meio de vida ao lado dele. Eu tento contar para as pessoas que ele era muito melhor como ser humano do que simplesmente o megacampeão mundial, o tricampeão mundial. Ele era um cara sensacional. Um cara de hábitos simples”.

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