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Elke Maravilha relembra os três abortos que fez: “Nunca tive arrependimento”

Famosa é a entrevistada da revista Sexy deste mês

Famosos e TV|Do R7

Elke Maravilha fala de sexo, drogas e aborto em entrevista
Elke Maravilha fala de sexo, drogas e aborto em entrevista

Em entrevista concedida para a revista Sexy deste mês, Elke Maravilha relembrou de seus três abortos.

— Não foi nem um pouco difícil. Na hora que eu fiz, estava tudo bem. Nunca tive arrependimento. Ao contrário, fui sábia. Como poucas vezes fui na vida. O que eu vou dizer para uma criança? Educar uma criança é um jogo, mas eu não sei jogar na vida. Posso dizer para uma criança que eu adoro ladrão de banco? Posso dizer que ela não deve ser boa para não ser otária? Não saberia educar falando mentiras.

Elke comentou também sobre o uso de drogas.

— Crack, cocaína, mandrix, maconha, LSD, vários...Em todas eu surtei. Na minha geração, se tomava droga para autoconhecimento, não era por fuga. Nem sexo era fuga, era encontro. Tomei ayahuasca também, que não passa de um LSD natural.


Sobre bebida, ela abriu o jogo.

— Hoje só cachaça. Tenho problema de coração, não quero viver cem anos, mas quero viver bem os anos que me restam.


Ao ser quesitonada sobre sexo, Elke não poupou palavras. Ela já foi casada oito vezes.

— Não tenho mais tesão na periquita. É uma liberdade! Eu gostava de trepar. Mas estou gostando tanto de não precisar mais trepar, sabia? Não quero fazer reposição hormonal. Mais do que eu só Elizabeth Taylor, que é do mesmo signo. Peixes adora casar. Casamento é estar junto, não é instituição. Casar é mais do que acasalar. Hoje se tem mais tesão do que casamento. Tive muitos tipos de marido, até psicopata (risos). Tive grego, negro, mineiro, de olhos azuis, de cabelo louro, filho de italiano, judeu, índio...já testei de tudo.


A respeito de sua carreira, Elke falou de Silvio Santos e Chacrinha.

— Não tenho nenhuma relação [com Silvio Santos]. Ele só tinha relação com os puxa-sacos dele. Comigo, não. Citei o Silvio só para dar um exemplo. Prefiro nem falar dele, para não colocar azeitona na empada dele. Já com o Chacrinha era outro nível, foi meu painho. Era tão gênio dentro e fora do palco. Eu era escrava dele.

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