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Em biografia, Catia Paganote fala sobre Marlene Mattos: 'Um general'

Romances com famosos, detalhes da vida pessoal e profissional além da televisão, também estarão no livro previsto para ser lançado em março

Famosos e TV|Aurora Aguiar, do R7


Catia revirou passado em livro
Catia revirou passado em livro

Catia Paganote, famosa ter sido Paquita, está às voltas do lançamento da autobiografia A Minha Vida é um Xou. Previsto para marçoo livro promete revelar os bastidores da carreira durante o antigo programa de Xuxa Meneghel, na TV Globo, detalhes sobre os três casamentos que teve e, sem citar nomes, dicas de famosos que ela já 'pegou'. 

A obra também contará os momentos mais marcantes da gravidez da filha, Valentina, hoje com 8 anos, a experiência de ter participado do reality show A Fazenda 10, da Record TV, e fotos exclusivas do arquivo pessoal da ex-Paquita. 

R7:Como surgiu a ideia de lançar uma biografia?

Catia Paganote: Sempre tive vontade de colocar minha história no papel, mas, na minha cabeça, seria aos 50 anos. Tanto que eu não comecei na Xuxa, comecei em Brasília, aos 5 anos, desfilando e fazendo propaganda em jornais e revistas. Só que, ano passado, surgiu uma oportunidade e resolvi a começar a escrever.

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R7:E neste livro você conta tudo?

Catia Paganote: Tudo, inclusive sobre quem eu já ‘peguei’ na vida artística (risos). Não dou nomes, mas dou dicas de quem são. 

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R7:E foram muitos?

Catia Paganote: Vou fazer 43 (anos), né, então, sim, acho que foram muitos (risos). Já ‘paguei’ dois de um mesmo grupo de pagode, sertanejo, deputado...

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R7:Como foi trabalhar com a Xuxa?

Catia Paganote: Foi a realização de um sonho. Estar do lado dela até hoje é mágico. Uma pessoa que eu respeito, admiro e que vou levar para o resto da vida. Eu aprendi muito do lado dela. Ela era como uma irmã mais velha.

R7:E com a Marlene Mattos, diretora do programa?

Catia Paganote: A Marlene, naquela época, era um general. E ela tinha que ser, porque os pais entregavam os filhos na mão dela e ela tinha toda responsabilidade com a gente. Era brava e bem rígida. E, se não fosse assim, não daria certo. Imagina: oito meninas, pré-adolescentes... alguém tinha que botar ordem.

R7: Existiu alguma passagem do livro que você teve mais mais dificuldade em escrever?

Catia Paganote: A fase de quando sai da Xuxa. Me emocionei muito. Embora sabíamos que tudo aquilo um dia ia acabar, o grupo achava que não. Sair daquele meu cotidiano e depois viver uma outra vida foi bem doloroso.

R7: O livro também traz histórias de sua participação em A Fazenda 10...

Catia Paganote: Sim! Conto, por exemplo, que antes de entrar no reality cortaram todo o tipo de comunicação para que a gente já fosse se adaptando com o que estava por vir no confinamento. E isso conto com mais detalhes.

Relembre a trajetória de Catia Paganote em A Fazenda

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