Filha de Flávia Alessandra, Giulia Costa fala sobre fama e críticas: ‘Não sou super-heroína’
Atriz comenta rótulo de ‘nepo baby’, podcast com a mãe e a importância do cuidado com a saúde mental
Famosos e TV|Maria Cunha

Aos 25 anos, Giulia Costa vive um momento de virada na carreira e na vida pessoal. Filha de Flávia Alessandra e Marcos Paulo, e enteada de Otaviano Costa, a atriz tem se dedicado a novos projetos, incluindo o podcast Pé no Sofá Pod, que apresenta ao lado da mãe.
Em entrevista ao R7, ela falou sobre carreira, família, fama e saúde mental, além de comentar o rótulo de “nepo baby” e os privilégios que carrega, refletindo sobre a exposição e os desafios de crescer sob os olhos do público.
“É engraçado, né? Esse termo [nepo baby] tá viralizado agora. As pessoas me perguntam: ‘Como é ser filha da sua mãe?’. Eu falo: ‘Eu não sei como não é ser, eu nunca tive outra experiência’.”
Giulia também explicou como nasceu o podcast que apresenta ao lado de Flávia Alessandra, o Pé no Sofá Pod:
“O podcast veio de um produtor nosso que trabalha com a gente. A gente sempre gostou de podcast e queria trabalhar junto. Ele deu a ideia da gente fazer um podcast junto e realmente foi incrível.”
Animada com os próximos passos, ela acrescenta: “Tem o Pescadora de Experiências, que acabou de ser lançado. Semana que vem está saindo o segundo episódio e, enfim, muitos projetos pro ano que vem também. Tô animada e tentando me redescobrir, esse ano foi de uma grande virada.”
A atriz ainda falou abertamente sobre a importância do cuidado com a saúde mental, especialmente diante das pressões, críticas e cobranças constantes na internet.
“Terapia, psiquiatra, sempre falo. Não sou uma super-heroína. As pessoas acham, às vezes, que por estarem do outro lado da tela, a gente não sente, mas a gente sente tanto quanto. A gente é ser humano tanto quanto.”
Giulia também relembrou como cresceu em um momento em que as redes sociais ainda estavam se estruturando, o que fez com que sua exposição fosse maior que a da irmã mais nova, Olívia, de 15 anos:
“Fui crescendo com as redes sociais. Então não rolou uma proteção tão grande quanto rola com ela, porque a gente não entendia a gravidade do negócio. Hoje, entendendo a dimensão das redes sociais, a gente consegue protegê-la de uma forma mais segura e protetiva mesmo do que foi comigo.”
Sobre a influência familiar na escolha pela carreira artística, ela reconhece que crescer nesse ambiente moldou parte do caminho:
“Com certeza ter nascido no meio facilitou, de repente, para eu me encontrar mais rápido. Eu adoro me comunicar, adoro estar nos bastidores, mas a parte da vida pública é a única parte que às vezes me traz um porém. É lógico que o carinho é muito gostoso, mas com o carinho também vêm muitas coisas ruins.”
Ao falar da família, Giulia também destacou o papel fundamental de Otaviano Costa em sua criação. “O Tiano é meu pai também. Desde sempre. Desde que eu tenho cinco, seis anos, o casamento com a minha mãe é relação de pai e filha mesmo.”
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