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Flávio, gêmeo de Gustavo, desabafa após pegar coronavírus

"Foi sem dúvida, a pior experiência da minha vida...Achei que morreria", disse o modelo, já curado da pandemia

Famosos e TV|Do R7

Flávio Mendonça recebeu alta médica nesta terça-feira (31)
Flávio Mendonça recebeu alta médica nesta terça-feira (31)

Flávio Mendonça, irmão gêmeo de Gustavo, famosos nos anos 2000, relatou em uma rede social a experiência que de ter sido infectato pelo novo coronavírus (Covid-19). No instagram, o modelo contou detalhes de como travou a batalha contra o vírus. Veja os principais trechos do longo desabafo dele.

"Aí estou eu antes e depois do coronavírus. Foi sem dúvida a pior experiência da minha vida... Em (13) de março comecei com uma “gripezinha” que incluía febre, dor no corpo, pouca tosse e muita fraqueza. Era um final de semana e eu estava na praia com os meus filhos. Em casa fiquei até terça-feira (17) esperando melhoras, mas só me sentia pior. Fui ao hospital e sem possibilidades de fazer exames para o coronavírus fui instruído a voltar pra casa e manter a quarentena. Fiz isso e só piorava. Achei que morreria", contou.

Flávio disse que retornou ao hospital no dia (22) e que nessa data já estava com um quadro grave de pneumonia. "Recebi um protocolo pra tratar a pneumonia em casa. Antibióticos, antitérmico e quarentena. Após 5 dias, a febre deu uma trégua, mas o meu corpo parecia que havia saído de uma betoneira. Não conseguia sair da cama. Retornei ao hospital na sexta-feira (27) e fui internado para uma nova etapa de procedimentos. Meu quadro havia se agravado. A pneumonia estava resistente. Eu só pensava no pior. Tive medo de não voltar a ver a minha familia e sofria muito", relatou.

Flávio encerrou dizendo que recebeu alta médica nesta terça-feira (31) e reforçou dizendo que 'foi a pior batalha que já travou na vida'. "Como pode, meu Deus, um vírus excomungado como esse causar tanta dor, tanto sofrimento? A TV, as mídias sociais, só me mostravam o pior. Minha mãe me deu uma bronca e me pediu pra não mais assistir e me fez ver que poucos morriam (e por outras causas associadas) perto dos muitos que sobreviviam. Fui aos poucos me fortificando, física e espiritualmente e consegui, com a ajuda das orações da minha familia, dos meus amigos e com a competência da equipe médica do Hospital Albert Einstein vencer essa que foi a pior batalha que travei na minha vida. Recebi alta do hospital hoje, dia 31. Que Deus abençoe a todos."

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