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Fabíola Reipert comenta sucesso da Hora da Venenosa: “É tudo no improviso e na verdade”

Quadro acaba de conquistar o primeiro lugar isolado na audiência pelo segundo mês consecutivo

Famosos e TV|Do R7

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Conhecida por entregar os bafos mais quentes sobre a vida do famosos, Fabíola Reipert revela que não se envergonha de ser chamada de fofoqueira. A jornalista que há 17 anos trabalha vasculhando o dia a dia das celebridades, tem nos últimos tempos contribuído para a boa audiência do Balanço Geral, onde lá, comanda o quadro A Hora da Venenosa. A atração acaba de conquistar o primeiro lugar isolado na audiência  pelo segundo mês consecutivo. O segredo do sucesso, ela conta na entrevista a seguir. Confira! Acesse o R7 Play e assista à programação da Record
— O que eu, o Gottino e o Lombardi passamos para o público durante o programa é de verdade. Ali ninguém está fingindo nada, dá para perceber que a gente brinca de verdade, que quando a gente tem que discutir no ar, um [apresentador] discorda do outro é de verdade. As pessoas sabem que não têm nada armado ali, é tudo no improviso e na verdade. Não tem falsidade, acho que esse é o segredo da audiência
A Hora da Venosa começou na TV discretamente. O quadro tinha inicialmente 15 minutos. Passou para 30 e hoje ocupa 45 minutos dentro do Balanço Geral. A escolha das pautas que são apresentadas por ela no programa é feito com todo o cuidado. — Tem uma produtora do programa que separa para mim todas as notícias do dia. Junto essas com as que eu tenho no meu blog e vou "batendo" com ela. Existem coisas que eu descubro na hora que são publicadas simultaneamente no meu blog  quando o programa está no ar. Repercuto também notícias que são dadas pelos jornais e o que os famosos costumam postar nas redes sociais
Para contar um "bomba" ou simplesmente comentar algo sobre a vida de alguma celebridade, Fabíola conta com a ajuda de fontes. Se elas são confiáveis? — Eu tenho fontes que são confiáveis desde que eu comecei [a trabalhar na área]. São pessoas que eu posso confiar de olhos fechados, pessoas que eu confio mesmo. Tem também aquelas fontes "mais ou menos", que não são de passar notícia errada, mas tenho que tomar cuidado porque algumas coisas são interesses delas próprias. Então eu vou lá, checo mais de uma vez. E por fim, as fontes anônimas. Recebo muita coisa pelo Instagram, pelo in box de Facebook, essas fontes são pessoas que eu não sei quem são, mas 90% das vezes que me passaram uma formação desse jeito era verdade. Aí, o que acontece? Quando eu consigo confirmar eu público, quando não, eu não público. Mas às vezes eu me ferro por tomar tanto cuidado que aí depois alguém ali na frente publica e a notícia era verdadeira. Mas, como eu não tinha certeza, eu não publico
Há quem duvide do que Fabíola fala e escreve. Pensa que ela se incomoda com esse tipo de coisa? De jeito nenhum! — Eu não me incomodo porque eles me desmentem, alguns duvidam, só que lá na frente as informações se confirmam. Isso já aconteceu várias vezes, e depois eu só vejo as pessoas com os rabinhos entre as pernas. Não é tudo que a gente fala que as pessoas têm obrigação de acreditar, elas têm o direito de duvidar. Elas só acreditam quando a notícia então se confirma. Isso é credibilidade. Aí as pessoas vão vendo que a gente não estava falando mentira 
Se por um lado existem famosos que encaram bem a presença da jornalista num evento, há quem fuja dela. Por que isso, Fabíola? — Porque eu falo o que eles não querem o que eu fale. Eu descubro o que eles não querem que seja divulgado. Agora, se eu me propuser a puxar o saco deles e falar somente o que eles querem divulgar, só o que convém a eles, aí eles vão me amar. Eles não precisam me idolatrar, porque eu não quero ser amiga de famoso. Lembro que um professor meu de faculdade disse que a gente tinha que manter um certo distanciamento
Se deparada com uma história que pode prejudicar seriamente a vida de algum famoso, será que a jornalista mexe seus dedinhos no teclado do computador e entrega tudo? — Só se eu tiver prova de tudo, muito bem provado, muito bem apurado, de uma forma que não tem como a pessoa me desmentir. Porque eu acho o seguinte: quem tem que se preocupar com o emprego dele, com a família dele, com a imagem dele, é ele [o famoso]. Se ele não aprontar eu não vou publicar. A partir do momento que a pessoa aprontou, ela está sujeita a algum jornalista descobrir. Então quem tem que se preocupar com a vida dele, de não ter a vida pessoal, profissional dele acabada, é ele. Se eu for me preocupar com todos eles eu não eu não trabalho mais, porque eles aprontam tanto, que não sou eu que tenho que tomar cuidado de não publicar. São eles que têm que tomar cuidado de não fazer
Como dito no início desta galeria, Fabíola Reipert não se incomoda nem um pouco de ser chamada de fofoqueira. — De forma alguma! O que eu faço é jornalismo, tenho que ir atrás da história, apurar. Tem nota que demora uma semana para eu publicar até eu ter embasamento para mostrar aquilo. Esse negócio de falar que é fofoca é um preconceito das pessoas, mas é um jornalismo que dá tanto trabalho como qualquer outro, ou até mais, porque a gente sabe muito bem o quanto os famosos são difíceis, o quanto as assessorias deles são difíceis. Então eu acabo tenho mais trabalho do que outro tipo de jornalismo que é mais fácil de conseguir as informações

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Conhecida por entregar os bafos mais quentes sobre a vida do famosos, Fabíola Reipert revela que não se envergonha de ser chamada de fofoqueira. A jornalista que há 17 anos trabalha vasculhando o dia a dia das celebridades, tem nos últimos tempos contribuído para a boa audiência do Balanço Geral, onde lá, comanda o quadro A Hora da Venenosa. A atração acaba de conquistar o primeiro lugar isolado na audiência  pelo segundo mês consecutivo. O segredo do sucesso, ela conta na entrevista a seguir. Confira! Acesse o R7 Play e assista à programação da Record
— O que eu, o Gottino e o Lombardi passamos para o público durante o programa é de verdade. Ali ninguém está fingindo nada, dá para perceber que a gente brinca de verdade, que quando a gente tem que discutir no ar, um [apresentador] discorda do outro é de verdade. As pessoas sabem que não têm nada armado ali, é tudo no improviso e na verdade. Não tem falsidade, acho que esse é o segredo da audiência
A Hora da Venosa começou na TV discretamente. O quadro tinha inicialmente 15 minutos. Passou para 30 e hoje ocupa 45 minutos dentro do Balanço Geral. A escolha das pautas que são apresentadas por ela no programa é feito com todo o cuidado. — Tem uma produtora do programa que separa para mim todas as notícias do dia. Junto essas com as que eu tenho no meu blog e vou "batendo" com ela. Existem coisas que eu descubro na hora que são publicadas simultaneamente no meu blog  quando o programa está no ar. Repercuto também notícias que são dadas pelos jornais e o que os famosos costumam postar nas redes sociais
Para contar um "bomba" ou simplesmente comentar algo sobre a vida de alguma celebridade, Fabíola conta com a ajuda de fontes. Se elas são confiáveis? — Eu tenho fontes que são confiáveis desde que eu comecei [a trabalhar na área]. São pessoas que eu posso confiar de olhos fechados, pessoas que eu confio mesmo. Tem também aquelas fontes "mais ou menos", que não são de passar notícia errada, mas tenho que tomar cuidado porque algumas coisas são interesses delas próprias. Então eu vou lá, checo mais de uma vez. E por fim, as fontes anônimas. Recebo muita coisa pelo Instagram, pelo in box de Facebook, essas fontes são pessoas que eu não sei quem são, mas 90% das vezes que me passaram uma formação desse jeito era verdade. Aí, o que acontece? Quando eu consigo confirmar eu público, quando não, eu não público. Mas às vezes eu me ferro por tomar tanto cuidado que aí depois alguém ali na frente publica e a notícia era verdadeira. Mas, como eu não tinha certeza, eu não publico
Há quem duvide do que Fabíola fala e escreve. Pensa que ela se incomoda com esse tipo de coisa? De jeito nenhum! — Eu não me incomodo porque eles me desmentem, alguns duvidam, só que lá na frente as informações se confirmam. Isso já aconteceu várias vezes, e depois eu só vejo as pessoas com os rabinhos entre as pernas. Não é tudo que a gente fala que as pessoas têm obrigação de acreditar, elas têm o direito de duvidar. Elas só acreditam quando a notícia então se confirma. Isso é credibilidade. Aí as pessoas vão vendo que a gente não estava falando mentira 
Se por um lado existem famosos que encaram bem a presença da jornalista num evento, há quem fuja dela. Por que isso, Fabíola? — Porque eu falo o que eles não querem o que eu fale. Eu descubro o que eles não querem que seja divulgado. Agora, se eu me propuser a puxar o saco deles e falar somente o que eles querem divulgar, só o que convém a eles, aí eles vão me amar. Eles não precisam me idolatrar, porque eu não quero ser amiga de famoso. Lembro que um professor meu de faculdade disse que a gente tinha que manter um certo distanciamento
Se deparada com uma história que pode prejudicar seriamente a vida de algum famoso, será que a jornalista mexe seus dedinhos no teclado do computador e entrega tudo? — Só se eu tiver prova de tudo, muito bem provado, muito bem apurado, de uma forma que não tem como a pessoa me desmentir. Porque eu acho o seguinte: quem tem que se preocupar com o emprego dele, com a família dele, com a imagem dele, é ele [o famoso]. Se ele não aprontar eu não vou publicar. A partir do momento que a pessoa aprontou, ela está sujeita a algum jornalista descobrir. Então quem tem que se preocupar com a vida dele, de não ter a vida pessoal, profissional dele acabada, é ele. Se eu for me preocupar com todos eles eu não eu não trabalho mais, porque eles aprontam tanto, que não sou eu que tenho que tomar cuidado de não publicar. São eles que têm que tomar cuidado de não fazer
Como dito no início desta galeria, Fabíola Reipert não se incomoda nem um pouco de ser chamada de fofoqueira. — De forma alguma! O que eu faço é jornalismo, tenho que ir atrás da história, apurar. Tem nota que demora uma semana para eu publicar até eu ter embasamento para mostrar aquilo. Esse negócio de falar que é fofoca é um preconceito das pessoas, mas é um jornalismo que dá tanto trabalho como qualquer outro, ou até mais, porque a gente sabe muito bem o quanto os famosos são difíceis, o quanto as assessorias deles são difíceis. Então eu acabo tenho mais trabalho do que outro tipo de jornalismo que é mais fácil de conseguir as informações

Conhecida por entregar os bafos mais quentes sobre a vida do famosos, Fabíola Reipert revela que não se envergonha de ser chamada de fofoqueira. A jornalista que há 17 anos trabalha vasculhando o dia a dia das celebridades, tem nos últimos tempos contr...

Conhecida por entregar os bafos mais quentes sobre a vida do famosos, Fabíola Reipert revela que não se envergonha de ser chamada de fofoqueira. A jornalista que há 17 anos trabalha vasculhando o dia a dia das celebridades, tem nos últimos tempos contribuído para a boa audiência do Balanço Geral, onde lá, comanda o quadro A Hora da Venenosa. A atração acaba de conquistar o primeiro lugar isolado na audiência  pelo segundo mês consecutivo. O segredo do sucesso, ela conta na entrevista a seguir. Confira! Acesse o R7 Play e assista à programação da Record

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