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Frank Aguiar fala ao R7 sobre suas aventuras amorosas, patrimônio e seus 25 anos de carreira

"Antes de me casar era muito natural me deparar com meninas que me despertasse atenção"

Famosos e TV|Do R7

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Frank Aguiar, o Cãozinho dos Teclados, como é chamado pelos fãs, abriu a porta de sua nova casa em São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo, para falar com o R7 sobre seus 25 anos de carreira, família e sua relação com fãs. No entanto, antes do piauense contar sobre o sucesso, que já lhe rendeu, segundo ele, mais de 45 milhões de discos vendidos, o forrozeiro provou que é um excelente anfitrião, conduzindo nossa equipe diretamente para a cozinha, onde mostrou o banquete que havia preparado especialmente para nós. Ainda sobre o fogão e bancadas, já se via costelinha de porco assada, arroz biro-biro, salada portuguesa, rabada, picanha, farofa, creme de milho. — Eu curto muito o ambiente familiar e, em vez de sair, prefiro receber os amigos em casa. Todo dia rola um cardápio diferente: na semana passada eu trouxe um caprino do Nordeste. Não dos que eu crio, esse eu ganhei Acesse o R7 Play e assista à programação da Record quando quiser
Frank é aberto. Não deixou de responder a nenhuma questão sobre sua vida, inclusive a respeito dos bens que conquistou ao longo de quase três décadas de vida dedicada à música. — Não tenho nenhum problema em falar das minhas conquistas, muito pelo contrário, porque isso é uma consequência do sucesso. O sucesso me trouxe muitas coisas. Moro numa bela casa. Tenho outras fontes de rendas como pousadas, postos de gasolina, fazendas, pontos comerciais alugados. Eu não sou obcecado pela questão do dinheiro. Quero gastar ele, só não quero que ele me gaste 
O sucesso, o dinheiro e fama trouxeram ainda para Frank uma série de aventuras amorosas, antes de seu casamento com Aline Rocha, com que está há oito anos. Da união, nasceu a pequena Valentina (foto), de seis aninhos. — Eu já namorei com fãs, de forma muito respeitável, porque o meu ambiente é palco, shows, então antes de me casar era muito natural me deparar com meninas que me despertasse atenção. Tive dois, três namoros, o resto foram ficadas. Mas eu não abusava, sabe. Sou um ser humano dotado de sentimentos, emoções, prazeres, jovem e famoso, e danado. Então era muito natural que isso acontecesse
Frank disse que a história mais maluca aconteceu numa das festas da uva de Ferraz de Vasconcelos, no interior de São Paulo.  Durante uma apresentação, uma fã tirou a calcinha que vestia, escreveu na peça que queria fazer amor com o músico, e jogou a lingerie no palco.  — Naquela época eu estava 'estourado'. Não sei como, mas ela conseguiu furar todos os bloqueios de segurança e entrou no meu camarim no final do show. Lá dentro, ela não sabia o que fazer: chorava, sorria e por fim tomou fôlego e disse: 'Frank, eu te amo muito. Sou a menina que te jogou a calcinha. E aí?' Com um sorriso largo no rosto e cara de "danado", como ele mesmo diz, Frank não quis contar o final da história. Mas já dá pra imaginar, né!
Frank Aguiar Na década de 90 o “cãozinho dos teclados” iniciou sua carreira musical, no Piauí. Já em 2006, Frank recebeu 140 mil votos e foi eleito deputado Federal pelo estado de São Paulo. Em 2008 deixou o cargo para se tornar vice-prefeito de São de Bernardo do Campo, sendo reeleito, em 2012, junto com Luiz Marinho.  Em 2014 tentou voltar à Câmara Federal, mas foi derrotado. 
O uso de roupas brancas em shows e apresentações na TV também são um hábito do cantor de forró. Hábito, aliás, que já dura 20 anos. — Se eu não estiver de branco acho que não vai dar certo. Sou muito supersticioso. Eu não me permito estar com outra cor senão eu não estou brilhando. Com exceção de São João, que pede roupas coloridas e tudo mais. Eu curto as minhas manias
É no espaço gourmet da nova casa de Frank que acontece os grandes churrascos. A boa música costuma também passar por lá. O local armazena centenas de garrafas de cachaças, todas elas presentes recebidos de amigos. — Esse é o meu lugar favorito. Acabou de ficar pronto. Há também um estúdio de música que está sendo concluído, falta vir a acústica. Adoro uma cachaça, mas não sou viciado, apenas aprecio. Aliás, nunca fiquei bêbado na minha vida. Não fumo, não me drogo, não curto
No escritório, onde guarda com carinho quadros de reconhecimento pela quantidade de discos vendidos, Frank fala sobre seus 25 anos carreira.  — Eu achei que ia fazer sucesso, viver da música, mas jamais imaginei que fosse tão longe e conquistar tantos índices. Eu já viajei o mundo: fui para o Japão, China, Estados Unidos. E continuo com o mesmo o gás como tivesse começado ontem
Com disposição de garoto, Frank diz que ainda hoje faz uma média de 15 a 20 shows por mês 
Com o pequeno Bob no colo, seu cãozinho de estimação, o cantor de 1.90 m de altura contou como a música entrou na sua vida. — Meu pai queria que eu fosse doutor. Lembro, com seis anos de idade, dele saindo para a roça. Ele deixava a sanfona dele guardada num cantinho perto das suas enxadas, dentro de uma caixa. Eu ia lá, tirava e tocava o que eu ouvia ele tocar. Fica o dia todo assim, tocando. Só parava de tardezinha quando ele voltava da roça
E ele segue sua história com os olhos voltados no passado. — No futuro eu realizei o sonho do pai. Me tornei doutor, estudei, fiz faculdade, sou formado em Direito, fiz mestrado em Administração Pública, tenho Pós Graduação, mas a formação maior foi a estrada da vida, que esse mundo me ensinou. Minha mãe costuma dizer que o meu choro já era uma cantiga. Se alguém tivesse gravado naquela época era como se eu tivesse cantando
Ainda sobre família, Frank contou que na casa que tem no Piauí, onde seus pais moram, há um museu com pertences pessoais. O imóvel, diz ele, já hospedou um de seus maiores ídolos. Essa passagem de sua vida ele conta orgulhoso.  — É lá que eu guardo o primeiro sapato, a primeira camisa, instrumentos, sanfona, violão, tenho centenas de peças lá. E essa casa tem história. Lá, morou o primeiro prefeito da cidade, que numa determinada época hospedou Luiz Gonzaga. Quando eu soube que a casa estava à venda, logo comprei e dei aos meus pais. O quarto que o Luiz Gonzaga dormiu é a minha suíte hoje
Encerramos a entrevista perguntando ao músico o por que do apelido 'Cãozinhos do Teclados'. — Um conhecido meu disse que eu tinha que ter um apelido e aí colocou 'cãozinho'. De início eu não gostei, não. Mas depois me acostumei. Eu sou muito ruim para decorar uma letra, até hoje. Eu escrevia, tentava decorar para a noite cantar, quando ia começar a cantar eu já esquecia tudo, e aí gritava para brincar, para enganar o povo, e a galera reproduzia o mesmo grito [risos]

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Frank Aguiar, o Cãozinho dos Teclados, como é chamado pelos fãs, abriu a porta de sua nova casa em São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo, para falar com o R7 sobre seus 25 anos de carreira, família e sua relação com fãs. No entanto, antes do piauense contar sobre o sucesso, que já lhe rendeu, segundo ele, mais de 45 milhões de discos vendidos, o forrozeiro provou que é um excelente anfitrião, conduzindo nossa equipe diretamente para a cozinha, onde mostrou o banquete que havia preparado especialmente para nós. Ainda sobre o fogão e bancadas, já se via costelinha de porco assada, arroz biro-biro, salada portuguesa, rabada, picanha, farofa, creme de milho. — Eu curto muito o ambiente familiar e, em vez de sair, prefiro receber os amigos em casa. Todo dia rola um cardápio diferente: na semana passada eu trouxe um caprino do Nordeste. Não dos que eu crio, esse eu ganhei Acesse o R7 Play e assista à programação da Record quando quiser
Frank é aberto. Não deixou de responder a nenhuma questão sobre sua vida, inclusive a respeito dos bens que conquistou ao longo de quase três décadas de vida dedicada à música. — Não tenho nenhum problema em falar das minhas conquistas, muito pelo contrário, porque isso é uma consequência do sucesso. O sucesso me trouxe muitas coisas. Moro numa bela casa. Tenho outras fontes de rendas como pousadas, postos de gasolina, fazendas, pontos comerciais alugados. Eu não sou obcecado pela questão do dinheiro. Quero gastar ele, só não quero que ele me gaste 
O sucesso, o dinheiro e fama trouxeram ainda para Frank uma série de aventuras amorosas, antes de seu casamento com Aline Rocha, com que está há oito anos. Da união, nasceu a pequena Valentina (foto), de seis aninhos. — Eu já namorei com fãs, de forma muito respeitável, porque o meu ambiente é palco, shows, então antes de me casar era muito natural me deparar com meninas que me despertasse atenção. Tive dois, três namoros, o resto foram ficadas. Mas eu não abusava, sabe. Sou um ser humano dotado de sentimentos, emoções, prazeres, jovem e famoso, e danado. Então era muito natural que isso acontecesse
Frank disse que a história mais maluca aconteceu numa das festas da uva de Ferraz de Vasconcelos, no interior de São Paulo.  Durante uma apresentação, uma fã tirou a calcinha que vestia, escreveu na peça que queria fazer amor com o músico, e jogou a lingerie no palco.  — Naquela época eu estava 'estourado'. Não sei como, mas ela conseguiu furar todos os bloqueios de segurança e entrou no meu camarim no final do show. Lá dentro, ela não sabia o que fazer: chorava, sorria e por fim tomou fôlego e disse: 'Frank, eu te amo muito. Sou a menina que te jogou a calcinha. E aí?' Com um sorriso largo no rosto e cara de "danado", como ele mesmo diz, Frank não quis contar o final da história. Mas já dá pra imaginar, né!
Frank Aguiar Na década de 90 o “cãozinho dos teclados” iniciou sua carreira musical, no Piauí. Já em 2006, Frank recebeu 140 mil votos e foi eleito deputado Federal pelo estado de São Paulo. Em 2008 deixou o cargo para se tornar vice-prefeito de São de Bernardo do Campo, sendo reeleito, em 2012, junto com Luiz Marinho.  Em 2014 tentou voltar à Câmara Federal, mas foi derrotado. 
O uso de roupas brancas em shows e apresentações na TV também são um hábito do cantor de forró. Hábito, aliás, que já dura 20 anos. — Se eu não estiver de branco acho que não vai dar certo. Sou muito supersticioso. Eu não me permito estar com outra cor senão eu não estou brilhando. Com exceção de São João, que pede roupas coloridas e tudo mais. Eu curto as minhas manias
É no espaço gourmet da nova casa de Frank que acontece os grandes churrascos. A boa música costuma também passar por lá. O local armazena centenas de garrafas de cachaças, todas elas presentes recebidos de amigos. — Esse é o meu lugar favorito. Acabou de ficar pronto. Há também um estúdio de música que está sendo concluído, falta vir a acústica. Adoro uma cachaça, mas não sou viciado, apenas aprecio. Aliás, nunca fiquei bêbado na minha vida. Não fumo, não me drogo, não curto
No escritório, onde guarda com carinho quadros de reconhecimento pela quantidade de discos vendidos, Frank fala sobre seus 25 anos carreira.  — Eu achei que ia fazer sucesso, viver da música, mas jamais imaginei que fosse tão longe e conquistar tantos índices. Eu já viajei o mundo: fui para o Japão, China, Estados Unidos. E continuo com o mesmo o gás como tivesse começado ontem
Com disposição de garoto, Frank diz que ainda hoje faz uma média de 15 a 20 shows por mês 
Com o pequeno Bob no colo, seu cãozinho de estimação, o cantor de 1.90 m de altura contou como a música entrou na sua vida. — Meu pai queria que eu fosse doutor. Lembro, com seis anos de idade, dele saindo para a roça. Ele deixava a sanfona dele guardada num cantinho perto das suas enxadas, dentro de uma caixa. Eu ia lá, tirava e tocava o que eu ouvia ele tocar. Fica o dia todo assim, tocando. Só parava de tardezinha quando ele voltava da roça
E ele segue sua história com os olhos voltados no passado. — No futuro eu realizei o sonho do pai. Me tornei doutor, estudei, fiz faculdade, sou formado em Direito, fiz mestrado em Administração Pública, tenho Pós Graduação, mas a formação maior foi a estrada da vida, que esse mundo me ensinou. Minha mãe costuma dizer que o meu choro já era uma cantiga. Se alguém tivesse gravado naquela época era como se eu tivesse cantando
Ainda sobre família, Frank contou que na casa que tem no Piauí, onde seus pais moram, há um museu com pertences pessoais. O imóvel, diz ele, já hospedou um de seus maiores ídolos. Essa passagem de sua vida ele conta orgulhoso.  — É lá que eu guardo o primeiro sapato, a primeira camisa, instrumentos, sanfona, violão, tenho centenas de peças lá. E essa casa tem história. Lá, morou o primeiro prefeito da cidade, que numa determinada época hospedou Luiz Gonzaga. Quando eu soube que a casa estava à venda, logo comprei e dei aos meus pais. O quarto que o Luiz Gonzaga dormiu é a minha suíte hoje
Encerramos a entrevista perguntando ao músico o por que do apelido 'Cãozinhos do Teclados'. — Um conhecido meu disse que eu tinha que ter um apelido e aí colocou 'cãozinho'. De início eu não gostei, não. Mas depois me acostumei. Eu sou muito ruim para decorar uma letra, até hoje. Eu escrevia, tentava decorar para a noite cantar, quando ia começar a cantar eu já esquecia tudo, e aí gritava para brincar, para enganar o povo, e a galera reproduzia o mesmo grito [risos]

Frank Aguiar, o Cãozinho dos Teclados, como é chamado pelos fãs, abriu a porta de sua nova casa em São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo, para falar com o R7 sobre seus 25 anos de carreira, família e sua relação com fãs. No entant...

Frank Aguiar, o Cãozinho dos Teclados, como é chamado pelos fãs, abriu a porta de sua nova casa em São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo, para falar com o R7 sobre seus 25 anos de carreira, família e sua relação com fãs. No entanto, antes do piauense contar sobre o sucesso, que já lhe rendeu, segundo ele, mais de 45 milhões de discos vendidos, o forrozeiro provou que é um excelente anfitrião, conduzindo nossa equipe diretamente para a cozinha, onde mostrou o banquete que havia preparado especialmente para nós. Ainda sobre o fogão e bancadas, já se via costelinha de porco assada, arroz biro-biro, salada portuguesa, rabada, picanha, farofa, creme de milho. — Eu curto muito o ambiente familiar e, em vez de sair, prefiro receber os amigos em casa. Todo dia rola um cardápio diferente: na semana passada eu trouxe um caprino do Nordeste. Não dos que eu crio, esse eu ganhei Acesse o R7 Play e assista à programação da Record quando quiser

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