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Galvão Bueno lança biografia em São Paulo: "Sou uma das pessoas mais amadas e odiadas do Brasil"

Noite de autógrafos contou com a presença e famosos e uma multidão de fãs

Famosos e TV|Do R7

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Galvão Bueno: ou você ama ou odeia. E esse não é um julgamento. É uma avaliação feita pelo próprio apresentador durante o lançamento da biografia Fala, Galvão, que ele escreveu em parceria com Ingo Ostrovsky. — Sou uma das pessoas mais amadas e odiadas do Brasil. E provavelmente muita gente vai gostar e outros vão odiar meu livro. Isso faz parte. Texto e reportagem: Helder Maldonado, do R7
A noite de autógrafos para celebrar a publicação aconteceu no Conjunto Nacional, em São Paulo. Durante o evento, Galvão falou com jornalistas, recebeu atletas e amigos e atendeu uma multidão de fãs que se aglomeraram nas dependências da Livraria Cultura. 
Ironicamente, o primeiro famoso que apareceu para prestigiar o apresentador e pedir um autógrafo foi Rubinho Barrichello, que invadiu a coletiva de imprensa e roubou a cena.  "Tá ligeiro, Rubinho. Você nunca foi disso", brincou Galvão
Durante a conversa com a imprensa, Galvão comentou a estrutura do livro, relembrou os amigos que fez em 41 anos de televisão e a relação com ídolos do esporte, como Ronaldo Fenômeno, que escreveu o prefácio de Fala, Galvão.  Emocionado, ele também lembrou a parceria com Luciano do Valle, que morreu poucos meses antes da Copa do Mundo de 2014. — A ausência dele no Mundial do ano passado foi muito sentida. Pela primeira vez, tive que me adaptar a olhar para a cabine ao lado e não ver o Luciano
Galvão revelou também os momentos mais importantes da carreira. Para ele, o primeiro título de Ayrton Senna, a conquista do tetra campeonato na Copa de 1994 e a medalha de prata da equipe de revezamento 4x100 nas Olimpíadas de Atenas compõem o Top 3 de sua história profissional
O livro foi escrito durante dois anos e meio e baseado em pesquisas e gravações. Ingo Ostrovsky comenta que a primeira ideia era falar sobre os ícones esportivos que fizeram parte da história de Galvão mas, com o passar do tempo, o projeto cresceu e se transformou em uma biografia. O título foi baseado no episódio do "Cala Boca, Galvão", campanha criada durante a Copa de 2010 que pretendia constranger o jornalista.  — Esse caso foi um tsunami que passou na minha vida. Mas resolvemos brincar com um episódio que poderia ter sido horrível
O livro, claro, não deixa de fora outras figuras importantes da carreira de Galvão, como Ayrton Senna e Pelé. Cléber Machado, locutor e parceiro de emissora de Galvão, esteve presente e explicou a importância do locutor para o esporte. — Ao lado de Luciano do Valle e Silvio Luiz, Galvão Bueno ajudou a criar a escola de narração que todo mundo segue atualmente. Os três ainda são os mais influentes locutores da TV 
Mauro Naves foi outro parceiro de cobertura esportiva que avaliou o desempenho profissional de Galvão.  — Ele imprime emoção nas narrações e entrevistas. É diferente dos demais jornalistas que muitas vezes precisam ficar presos ao protocolo.
O ex-pugilista Acelino Papó Freitas veio de Salvador apenas para a noite de autógrafos.  — Além de Luciano do Valle e Galvão, poucas pessoas deram tanto espaço para o boxe na TV. Então a viagem não foi um esforço, foi um prazer. Hortência, ex-jogadora de basquete, recorda o carinho e respeito que o narrador tinha pela geração dela. — Eu assistia as minhas partidas quando chegava em casa e era sempre com a narração do Galvão. Tinha aquele gosto especial ver a vibração dele
Tiago Leifert, Nivaldo Prieto, Roberta Miranda, Simoninha, Alvaro José, Washington Olivetto, Giba e Giuliano Belletti também compareceram ao local. Além dessa noite de autógrafos, Galvão vai receber a imprensa e os fãs no Rio de Janeiro e em Salvador nos próximos dias
Os familiares de Galvão também compareceram. O piloto e filho Kaká Bueno esteve no lançamento, assim como a mulher Desiree e a mãe Mildred, de 86 anos. Desiree, aliás, revelou que o marido a proibiu de ler o livro antes do lançamento oficial. — Ele não quis deixar eu ler. Sei que tem uma homenagem especial para mim e para a família, porque ele é muito carinhoso com a gente. Mas acho que não quis estragar a surpresa

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Galvão Bueno: ou você ama ou odeia. E esse não é um julgamento. É uma avaliação feita pelo próprio apresentador durante o lançamento da biografia Fala, Galvão, que ele escreveu em parceria com Ingo Ostrovsky. — Sou uma das pessoas mais amadas e odiadas do Brasil. E provavelmente muita gente vai gostar e outros vão odiar meu livro. Isso faz parte. Texto e reportagem: Helder Maldonado, do R7
A noite de autógrafos para celebrar a publicação aconteceu no Conjunto Nacional, em São Paulo. Durante o evento, Galvão falou com jornalistas, recebeu atletas e amigos e atendeu uma multidão de fãs que se aglomeraram nas dependências da Livraria Cultura. 
Ironicamente, o primeiro famoso que apareceu para prestigiar o apresentador e pedir um autógrafo foi Rubinho Barrichello, que invadiu a coletiva de imprensa e roubou a cena.  "Tá ligeiro, Rubinho. Você nunca foi disso", brincou Galvão
Durante a conversa com a imprensa, Galvão comentou a estrutura do livro, relembrou os amigos que fez em 41 anos de televisão e a relação com ídolos do esporte, como Ronaldo Fenômeno, que escreveu o prefácio de Fala, Galvão.  Emocionado, ele também lembrou a parceria com Luciano do Valle, que morreu poucos meses antes da Copa do Mundo de 2014. — A ausência dele no Mundial do ano passado foi muito sentida. Pela primeira vez, tive que me adaptar a olhar para a cabine ao lado e não ver o Luciano
Galvão revelou também os momentos mais importantes da carreira. Para ele, o primeiro título de Ayrton Senna, a conquista do tetra campeonato na Copa de 1994 e a medalha de prata da equipe de revezamento 4x100 nas Olimpíadas de Atenas compõem o Top 3 de sua história profissional
O livro foi escrito durante dois anos e meio e baseado em pesquisas e gravações. Ingo Ostrovsky comenta que a primeira ideia era falar sobre os ícones esportivos que fizeram parte da história de Galvão mas, com o passar do tempo, o projeto cresceu e se transformou em uma biografia. O título foi baseado no episódio do "Cala Boca, Galvão", campanha criada durante a Copa de 2010 que pretendia constranger o jornalista.  — Esse caso foi um tsunami que passou na minha vida. Mas resolvemos brincar com um episódio que poderia ter sido horrível
O livro, claro, não deixa de fora outras figuras importantes da carreira de Galvão, como Ayrton Senna e Pelé. Cléber Machado, locutor e parceiro de emissora de Galvão, esteve presente e explicou a importância do locutor para o esporte. — Ao lado de Luciano do Valle e Silvio Luiz, Galvão Bueno ajudou a criar a escola de narração que todo mundo segue atualmente. Os três ainda são os mais influentes locutores da TV 
Mauro Naves foi outro parceiro de cobertura esportiva que avaliou o desempenho profissional de Galvão.  — Ele imprime emoção nas narrações e entrevistas. É diferente dos demais jornalistas que muitas vezes precisam ficar presos ao protocolo.
O ex-pugilista Acelino Papó Freitas veio de Salvador apenas para a noite de autógrafos.  — Além de Luciano do Valle e Galvão, poucas pessoas deram tanto espaço para o boxe na TV. Então a viagem não foi um esforço, foi um prazer. Hortência, ex-jogadora de basquete, recorda o carinho e respeito que o narrador tinha pela geração dela. — Eu assistia as minhas partidas quando chegava em casa e era sempre com a narração do Galvão. Tinha aquele gosto especial ver a vibração dele
Tiago Leifert, Nivaldo Prieto, Roberta Miranda, Simoninha, Alvaro José, Washington Olivetto, Giba e Giuliano Belletti também compareceram ao local. Além dessa noite de autógrafos, Galvão vai receber a imprensa e os fãs no Rio de Janeiro e em Salvador nos próximos dias
Os familiares de Galvão também compareceram. O piloto e filho Kaká Bueno esteve no lançamento, assim como a mulher Desiree e a mãe Mildred, de 86 anos. Desiree, aliás, revelou que o marido a proibiu de ler o livro antes do lançamento oficial. — Ele não quis deixar eu ler. Sei que tem uma homenagem especial para mim e para a família, porque ele é muito carinhoso com a gente. Mas acho que não quis estragar a surpresa

Galvão Bueno: ou você ama ou odeia. E esse não é um julgamento. É uma avaliação feita pelo próprio apresentador durante o lançamento da biografia Fala, Galvão, que ele escreveu em parceria com Ingo Ostrovsky. — Sou uma das pessoas mais amadas e odiadas...

Galvão Bueno: ou você ama ou odeia. E esse não é um julgamento. É uma avaliação feita pelo próprio apresentador durante o lançamento da biografia Fala, Galvão, que ele escreveu em parceria com Ingo Ostrovsky. — Sou uma das pessoas mais amadas e odiadas do Brasil. E provavelmente muita gente vai gostar e outros vão odiar meu livro. Isso faz parte. Texto e reportagem: Helder Maldonado, do R7

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