Resumindo a Notícia
- Mari Menezes estava na Sephora, em Paris, quando foi acusada de furtar um creme.
- Os seguranças do local se recusaram a olhar as câmeras, e Mari não tinha pegado a nota fiscal.
- Depois de muito tempo, os funcionários viram no registro que ela realmente comprou o produto.
- Para se retratar, a loja deu um iluminador e outros itens de beleza para ela.
Mari Menezes foi acusada de roubar um creme e ganhou um iluminador como pedido de desculpas
Reprodução/InstagramA influenciadora Mari Menezes foi acusada injustamente de ter furtado um creme em uma viagem à Paris. Ela fez a compra na loja de cosméticos e maquiagens Sephora, e a atendente não deu a nota fiscal para ela. A tiktoker contou que colocou o item na bolsa, porque optou por não comprar uma sacola, e foi dar uma olhada no produto dentro da loja, quando os seguranças a abordaram e a acusaram de furto.
"Que humilhação eu passei. O segurança começou a falar que eu roubei o creme que eu tinha acabado de comprar, só que a mulher não me deu notinha, aí eu chamei o segurança e fui falar com a mulher do caixa. Falei: 'Eu não paguei, moça?', e ele simplesmente falou como se eu não tivesse pago. Eu fiquei muito estressada e eu não me estresso por nada!", começou nos Stories.
"Não é possível que a mulher não lembrava da minha cara, nem estava cheia a loja. Ela começou a entender que eu realmente não tinha pago. Por sorte tinha uma mulher que falava português que trabalhava lá, que salvou a gente, e acreditou", continuou.
Ela disse que não estava entendendo nada, porque a maioria dos seguranças falava em francês, e que até cogitou chamar a polícia. Porém, depois de muito tempo, os funcionários puxaram o registro que confirmava a compra: "Eles escanearam a notinha e falaram que estava tudo bem e que eu podia ir embora. Depois de toda essa humilhação?".
Para se retratarem, eles deram um iluminador para Mari. "Confesso que fiquei feliz (risos)", brincou ela. A influenciadora também contou que, em Paris, tem muita xenofobia e que eles odeiam brasileiros. "A gente tenta pegar Uber, táxi, ônibus, e eles não aceitam", encerrou.
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