Kate Middleton fala sobre príncipe Louis: 'Engatinhando muito rápido'

Segundo site E!News, um fotógrafo chamado Mark Stewart, que clicava o casal Real, disse que a Duquesa revelou a novidade em meio a uma multidão

Famosos e TV|Aurora Aguiar, do R7

30/01/2019 - 11h24 (Atualizado em 21/02/2024 - 22h01)

Em uma visita ao novo Museu V e A, em Dundee, na Escócia, na terça-feira (29), Kate Middleton fez uma revelação espontânea a multidão que a acompanhava sobre o filho mais novo, o príncipe Louis. A Duquesa de Cambridge contou ao público que a acenava, que o herdeiro, de nove meses, já está engatinhando muito rápido.

Príncipe Louis, 3º filho de William e Kate, é batizado em Londres

A informação é do site E!News. De acordo com a publicação, a revelação foi ouvida por um fotógrafo chamado Mark Stewart, que estava lá tirando fotos do casal Real.

Ele cresceu! Príncipe Louis aparece com Kate Middleton em nova foto

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A Duquesa de Cambridge também teria dito aos populares que gostaria de levar os demais filhos, o príncipe George e princesa Charlotte para visitar o local.

Entenda a doença que afeta Kate Middleton

Grávida pela terceira vez do príncipe Willian, a duquesa Kate Middleton está sofrendo de hiperêmese gravídica. A condição que provoca náuseas e vômitos e ocorre, principalmente, nos três primeiros meses de gestação. Se não tratada, a doença pode levar à perda do bebê. A princesa teve a mesma condição nas outras duas gestações

Uma menina de Bath, na Inglaterra, desenvolveu uma rara variedade de meningite aos 11 meses de idade, que quase a matou, e fez com que ela tivesse os dois braços e as duas pernas amputados. Agora, aos três anos, ela deu os primeiros passos com a ajuda de próteses. As informações são do jornal britânico Daily Mail

Transpirar é algo normal e saudável para todos nós. Mas, para a manicure Aremilda Conceição dos Santos, 32 anos, de Mogi das Cruzes, o ato involuntário se tornou um verdadeiro pesadelo por muitos anos. Por causa da hiperidrose — doença que provoca suor excessivo em que a pessoa transpira até dormindo — ela passou anos sem usar roupas brancas ou pretas e chegou a jogar no lixo sutiãs por causa do mau cheiro. Aremilda evitava abraçar as pessoas e fazia sexo com o marido de camiseta

Uma
criança que foi diagnosticada aos seis meses com cardiomiopatia dilatada,
condição que faz com que os ventrículos aumentem de tamanho e não bombeiem sangue
suficiente, ganhou um novo coração. As informações são do jornal The Mirror

Foi em uma simples aposta com amigos que a vida e a saúde de
Fabiano Lacerda, 34 anos, começaram a mudar. Por causa da brincadeira, ele se
inspirou a lutar contra a balança e conseguiu eliminar 72 kg em seis meses.

Em conversa com o R7,
o baiano conta como conseguiu perder tanto peso, sem ajuda de remédios ou mesmo
de cirurgias. Quando obeso, atividades
tão simples, como tomar um ônibus e até mesmo comprar uma peça de roupa eram
verdadeiros sacrifícios.

Todas as suas experiências estão no livro A aposta: As Motivações que Encontrei para
Perder mais de 100 kg, que serão lançadas no próximo sábado (2), em
Salvador (BA). Segundo Lacerda, o objetivo da obra é que as pessoas “saibam que
é possível tornar o impossível possível”

Veja a seguir a
entrevista completa!

*Raquel Gamba, do R7

O Ministério da Saúde declarou o fim do surto de febre amarela no Brasil. Desde o início do surto, considerado o pior da história do País, foram confirmadas 261 mortes causadas pela doença e 777 casos, sendo que o último diagnóstico foi computado em junho. O boletim epidemiológico contabiliza o período de 1º de dezembro de 2016 até 1º de agosto de 2017

Quem deve tomar a vacina contra a gripe? Todos os adultos e crianças com mais de 6 meses de idade, em especial as pessoas que fazem parte do grupo de risco: crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, puérperas, maiores de 60 anos, imunocomprometidos, pessoas de qualquer idade com doenças crônicas como diabetes, doenças cardíacas e respiratórias, profissionais da saúde, indígenas e população privada de liberdade

A fumaça emitida em queimadas da floresta amazônica tem a capacidade de provocar danos no DNA das células pulmonares humanas levando à sua morte. Mesmo as que sobrevivem podem sofrer mutações com potencial de evoluir para um câncer de pulmão .Essa é a principal descoberta de uma pesquisa brasileira publicada nesta semana

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