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Moranguinho revela os bastidores da briga com Branka Silva: "Ela dizia que ia me encher de tiro"

Veja a primeira parte da entrevista exclusiva que Ellen Cardoso deu ao R7

Famosos e TV|Do R7*

Moranguinho: "Isso tudo é uma grande mentira"
Moranguinho: "Isso tudo é uma grande mentira"

Após uma briga com Branka Silva nas redes sociais, Ellen Cardoso decidiu abrir o jogo sobre os bastidores da tumultuada relação com a ex-mulher de Naldo. Nesta primeira parte da entrevista exclusiva dada ao R7 — no sábado (16) daremos a segunda parte, não perca — Moranguinho falou sobre a troca pesada de ofensas públicas, as ameaças de Branka (que prometeu, segundo Moranguinho, matá-la e retalhar sua cara) e a verdade sobre a pensão que Naldo paga a Pablo — Branka conseguiu R$ 25 mil na Justiça, músico pagava R$ 7 mil até então, segundo Ellen. Veja, a seguir, a conversa que rolou nos bastidores da TV Record, em São Paulo.

R7 - Você trocou ofensas com a Branka no Twitter. Por quê?

Ellen Cardoso — Eu acho tudo isso uma tremenda baixaria, horrível. Na verdade, não postei nada para ela, postei uma coisa que eu li na Bíblia. Há algum tempo frequento uma igreja evangélica e tenho buscado entender, ler a Bíblia e eu li uma coisa e escrevi ali o que entendi, foi isso. As pessoas fizeram uma grande confusão, acharam que eu estava colocando alguma coisa para ela e eu não estava colocando nada para ela. Mediante a isso, ficou todo mundo xingando, umas pessoas tomando partido, umas me defendiam, outras a defendiam.

R7 - O que você acha de tornar essa briga pública?


Ellen Cardoso - Acho muito ruim tudo isso. Primeiro porque pessoas que não conhecem a história real, tomam partido e saem ofendendo, usam palavras chulas, coisas horríveis, segundo porque tudo isso é uma grande mentira. A minha opinião é que simplesmente ela não aceita o final do relacionamento até hoje, então como ela não é pública, não vive da imagem e sabe que eu e meu marido vivemos, a única arma que tem é sujar nossa imagem. Então ela vai sujar, não tem nada a perder. Então vai dizer o que ela quiser, como ela disse, como publicou que eu fui garota de programa, então ela que prove. O que eu disser e o que meu marido disser, nós temos como provar, ela também precisa ter.

R7 - Ela não tem como como provar...


Ellen Cardoso - Por que ela não rebateu o que eu escrevi? Ela não negou e não vai negar porque sabe que a gente tem como provar. É mais fácil ela me atacar e querer manchar minha imagem de alguma maneira do que se defender, porque ela não tem como se defender.

R7 - O que ela fez exatamente contra você e contra o Naldo?


Ellen Cardoso - Ela está há quatro anos perturbando a nossa vida, quatro anos que ela tira a nossa paz, que ela liga semanalmente. Antes era diariamente. Com o processo na Justiça, das pensões, ela reduziu as ligações, e hoje, graças a Deus, ela não liga. Ela aprendeu a usar a internet para isso, o que, para mim, dá no mesmo. Mas ela ligou várias vezes, ela me ameaçava, dizia que ia me encher de tiro, que eu ia aparecer com o rosto retalhado no jornal, me xingando de vários nomes horrorosos. Ela ligava para o meu marido, xingava, gritava. Todas as vezes que fomos viajar, ela deu escândalo. Ele tinha que desligar o telefone, porque ela ficava ligando insistentemente, com ofensas absurdas.

R7 - Ela acusa o Naldo de abandonar o filho [Pablo] e não pagar pensão. Isso é verdade?

Ellen Cardoso — Quando ela diz que ele a abandonou, que ela não tem casa, que mora de aluguel...Ela mora de aluguel de uma casa de R$ 2.000, que é ele quem paga, a casa onde ela escolheu morar, uma casa que tem não sei quantas vagas de carro na garagem. É muito simples se fazer de coitadinha, para dizer que ele não presta e eu também. Ela nunca ficou desamparada, sempre teve uma pensão de R$ 5.000, que nós temos todos os comprovantes de depósitos feitos na conta dela. Então, R$ 2.000 de aluguel, mais R$ 5.000 de pensão, fora os extras que ela vivia pedindo, porque até uma televisão que queimava na casa dela, era meu marido que pagava o conserto, ou tinha que mandar outra nova. O filho tem iPhone, moto de 360 cilindradas, roupas de grifes caras, tênis caríssimos. Ele passa todos os dias dentro da comunidade na Vila do Pinheiro [Rio de Janeiro]. Você chega lá e ele está tomando sorvete, comendo x-tudo, rodeado de amigos, dando volta de moto. Será que ele está em depressão mesmo? Ou será que é mais fácil ela falar tudo isso, porque é o que convêm, para dizer que a gente não presta.

*Colaborou Ana Carolina Bjornberg

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