Patrícia Poeta fala sobre violência obstétrica que sofreu no parto do filho: "Um dos dias mais terríveis da minha vida"
Jornalista e apresentadora revelou trauma em conversa à revista Marie Claire
Famosos e TV|Do R7

Patrícia Poeta está na edição de fevereiro da revista Marie Claire. À publicação, a jornalista falou pela primeira vez sobre a violência obstétrica que sofreu no parto do filho, Felipe, hoje com 14 anos, fruto de seu casamento com Amauri Soares, de 50, diretor da Central Globo de Produções. O jovem nasceu em Nova York, Estados Unidos. Naquela época, Patrícia morava e trabalhava com o marido na sucursal americana da emissora.
— Lá, essa coisa do parto normal é levada ao limite. Os médicos e enfermeiras tratam a gente com muita frieza. Ouvi de várias brasileiras o mesmo tipo de reclamação.
A jornalista contou que o médico responsável por ela a forçou aguardar o nascimento do menino até a 42ª semana. Após o parto traumático e esgotada fisicamente e mentalmente, Patrícia ainda precisou ouvir de seu obstetra um comentário de péssimo gosto.
— Meu obstetra me forçou a esperar até a 42ª semana para o parto, fiquei esgotada. Passei 14 horas com contrações fortíssimas, até que ele optou pela cesárea. Houve um momento no qual senti algo estranho no coração e temi pelo pior. Meu parto foi horroroso, um dos dias mais terríveis da minha vida. Quando meu filho nasceu, o obstetra ainda fez um comentário de muito mau gosto: ‘Mais um para pagar imposto!'.
Apesar de sonhar com mais filhos, a jornalista, hoje com 40 anos, desistiu de aumentar a família.
— Rolou um bloqueio meio inconsciente. Sempre que a ideia de engravidar voltava, aparecia uma oportunidade no trabalho e aí adiava os planos. Os anos foram passando e a vontade de ter outro filho, idem.
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