Porta-bandeiras brigam pela "viuvez" de ex-presidente de escola, diz jornal
Assunto polêmico ganhou força nos bastidores do meio
Famosos e TV|Do R7
O Carnaval nem começou e o bafão tem corrido solto nos bastidores da preparação para a festa deste ano.
Segundo Leo Dias (O Dia), duas porta-bandeiras das mais tradicionais escolas cariocas andam chamando a atenção em um assunto polêmico envolvendo o finado Marcos Falcon, ex-presidente da Azul e Branca de Madureira.
De um lado, Selminha Sorriso, que leva o estandarte da Beija Flor de Nilópolis. Do outro, Danielle Nascimento, da Portela, filha de Wilma, ícone do posto, neta de Natal, grande patrono da agremiação.
O jornal destaca que o clima ruim começou no próprio sepultamento de Falcon. Selminha ficou 30 minutos no local, passou mal e deixou o velório. Danielle ficou o tempo todo ao lado do caixão. Duas semanas antes de Falcon morrer, Selminha chamou Danielle, percebendo que ela agia de maneira diferente. Após a morte do presidente, a porta-bandeira de Nilópolis procurou a da Portela para marcar seu terreno de viúva.
A pubicação explica que a briga entre tia Surica e Danielle foi provocada justamente por conta da briga pela viuvez. Uma das baluartes mais importante do Carnaval carioca partiu para a defesa de Selminha e chamou Danielle para a briga. O clima na escola ficou pesadíssimo.
Do lado de Danielle está simplesmente o filho de Falcon, Falconi.
— Sempre soube de tudo e estive do lado do meu pai. Sou testemunha do amor que meu pai dizia ter pela Danielle.
Selminha foi curta e direta sobre o assunto.
— Não quero me meter nessa sujeirada.
Já Danielle foi mais amena.
— Eu amo o Falcon e quero preservar a imagem dele.
O jornal relembra que, além de Danielle e Selminha, Falcon deixou ainda outras duas 'viúvas': Paloma Coutinho e Angela Maria, que declaram luto publicamente nas redes sociais. Falcon também deixou quatro filhos registrados, mas na verdade são sete herdeiros de cinco mulheres diferentes.