Preta Gil diz que não se ofende quando é chamada de gorda: "Sou mesmo"

Preta Gil já passou por poucas e boas: das incontáveis perseguições do Pânico à ataques ofensivos nas redes sociais, a cantora está nas páginas da edição de fevereiro da revista Cosmopolitan, onde falou sobre racismo, peso e otras cositas más. Questionada sobre as brigas que "compra" com internautas, Preta disparou.

— Quer me chamar de gorda, ok, vá lá. Sou mesmo, não é uma ofensa para mim. Triste pra quem se dá o trabalho de ir ao meu perfil comentar. A questão do racismo é outra. Os responsáveis eram um coletivo chamado Máfia Maliciosa, já conhecido na internet por atacararem outras amigas minhas, como a Taís [Araújo] e a Cris [Vianna], e também a Maju. Logo que aconteceu liguei para a Taís e ela disse: "Você tem que ir à delegacia, não pode fraquejar". Fui, claro. Mas não é fácil: é muita exposição, julgamento. Ouvi e li coisas que me deixaram trsite e chocada, tipo, 'Ih, ela está precisando aparecer, né?' Caramba! Estou só defendendo o meu direito como cidadã que foi agredida.

Num outro trecho da entrevista, Preta falou sobre a vida a dois, ao lado do marido, o personal Rodrigo Godoy.

— [...]definitivamente não gosto de ficar solteira. Gosto da vida a dois, de construir junto. Não é à toa que demorei tanto pra casar na igreja.

Lembrando que a união do casal, bastante noticiada na época, aconteceu nos moldes tradicionais.

— Sabe que achei que já tinha perdido oprazo de validade? Nunca tive essa vontade de casar de véu e grinalda, mas com Rodrigo foi diferente. É muito legal celebrar o amor quando se está tão feliz. Não é garantia nenhuma que esse amor será pra sempre. Sei que hoje vivo uma paixão intensa.

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