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Leilão quer arrecadar R$ 5 bilhões com coleção de arte mais cara da história

Peças pertenciam à coleção de arte de Paul Allen, filantropo e cofundador da Microsoft, que morreu em 2018

|Do R7


'Verger avec Cyprès', de Van Gogh, é uma das obras que vão a leilão
'Verger avec Cyprès', de Van Gogh, é uma das obras que vão a leilão

A casa de leilões Christie's revelou as peças que compõem a coleção de arte de Paul Allen, filantropo e cofundador da Microsoft, que morreu em 2018, aos 65 anos. A coletânea, que irá a leilão neste mês, inclui mais de 150 peças, que abrangem 500 anos de história da arte, e é avaliada em mais de 1 bilhão de dólares (cerca de R$ 5 bilhões).

Com o título de "Visionary: The Paul G. Allen collection", o leilão ocorrerá nos dias 9 e 10 de novembro, em Nova York, e terá obras de "uma série de artistas inovadores", segundo a Christie's.

Entre as peças estão La Montagne Sainte-Victoire, de Paul Cézanne; Verger avec Cyprès, de Vincent van Gogh; Maternité II, de Paul Gauguin; Birch Forest, de Gustav Klimt; Waterloo Bridge, Soleil Voilé, de Claude Monet; Small False Start, de Jasper Johns; Quatre Baigneuses, de Pablo Picasso; e Three Studies for Self-Portrait, de Francis Bacon — entre muitas outras. 

Até o dia 8 de novembro, será possível visitar a coleção pessoalmente em galerias da Christie's.

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A casa de leilões afirma que a coleção será "o maior e mais excepcional leilão de arte da história". O recorde para um leilão de coleção particular foi estabelecido em maio deste ano, com o casal americano Harry e Linda Macklowe, com US$ 922 milhões (cerca de R$ 4,6 bilhões) obtidos nas vendas conduzidas pela Sotheby's.

De acordo com o desejo de Paul Allen, que era um colecionador apaixonado, toda a arrecadação do leilão será destinada a causas beneficentes.

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