5 famosos que convivem com a diabete. Dra. Edilene Chaves revela cuidados

Pessoas que possuem diabetes o corpo não processa adequadamente os alimentos para que possam ser transformados em energia. Segundo a Dra. Edilene Chaves, se você tem diabetes tipo 1, seu corpo não pode produzir insulina, um hormônio que permite ao corpo converter o açúcar dos alimentos em energia, e isso pode causar níveis perigosamente altos de açúcar no sangue.

O diabetes tipo 2 se desenvolve quando seu corpo não consegue usar a insulina adequadamente e, em estágios posteriores, pode não produzir mais insulina suficiente. Isso faz com que os níveis de açúcar no sangue subam. “Neste caso, os sintomas também incluem fadiga, sede excessiva e micção frequente”, lista Edilene Chaves. Veja alguns famosos que convivem com a condição:

Ana Carolina possui uma série de restrições alimentares. Tudo isso porque, além de descobrir a diabetes tipo 1 aos 16 anos, também é intolerante à lactose. “Eu viajo com marmita, porque tudo leva leite, tem muita gordura. É uma doença que se você aprende a cuidar e controlar, você leva uma vida normal. Faço exercícios todos os dias, não deixo o bonde descarrilar”, disse.

Já Halle Berry não esconde que ficou apavorada ao saber que tinha um distúrbio. No entanto, hoje em dia, ela afirma ter visto a diabetes como uma espécie de “benção”. “Justamente por causa da doença, tenho hoje uma vida muito mais saudável do que tinha quando era novinha. Sigo uma dieta balanceada, faço exercícios. E acho que minha pele e meu corpo refletem bem os cuidados que eu tenho com a minha saúde”, declarou.

Diferentemente dessas estrelas, Angelina Jolie teve diabetes gestacional em 2008, quando estava grávida dos gêmeos, Vivienne e Knox. Na época, ela precisou de um acompanhamento mais preciso dos médicos.

Por fim, Danton Mello descobriu que tinha diabetes em 2013. Em menos de dois anos, o ator, que admite ser louco por doces, emagreceu 16 kg para lidar com a condição. Nos dias atuais, ele adotou uma nova rotina para se sentir mais ativo. Já José Loreto precisou se adaptar ainda na adolescência ao ser diagnosticado com a doença aos 14 anos. 

“Hoje eu como mais doces do que antigamente, porque quando a minha glicose está muito baixa, o açúcar vira remédio. Ao contrário do que muita gente pensa, o diabético tipo 1 pode comer de tudo. Tomo insulina justamente para poder comer o que eu quiser”, explica. De acordo com a Dra. Edilene Chaves, especialista em nutrologia esportiva, é possível viver com diabetes tipo 2 e ter uma vida plena e saudável. “Leva tempo e energia para gerenciar uma condição crônica. Por isso, mudanças na dieta são importantes, além de medicamentos, atividade física e gerenciamento de estresse. Um sistema de suporte também é importante”, completa.

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