A dor da saudade. Irmão de Chorão chora ao lembrar dia da morte do cantor: “Senti que tinha algo errado”
Ricardo Abrão também relembra primeiro skate de Chorão, comprado por ele com cheque sem fundo
Música|Do R7
Há pouco mais de um ano, Chorão saia de cena. Deixava os palcos para virar lenda. A notícia pegou os fãs de surpresa e deixou a família abalada. Até hoje irmãos e a mãe de Alexandre Magno Abrão lutam contra a saudade diária e tentam suportar a perda. ...
Há pouco mais de um ano, Chorão saia de cena. Deixava os palcos para virar lenda. A notícia pegou os fãs de surpresa e deixou a família abalada. Até hoje irmãos e a mãe de Alexandre Magno Abrão lutam contra a saudade diária e tentam suportar a perda. Ricardo Abrão, irmão de Chorão, tenta retomar à vida normal apesar do peso da ausência. Em conversa com o R7, o irmão mais velho se emociona ao lembrar o dia da morte de Chorão. Segurando um choro de saudade e tristeza, ele recorda que horas antes de morrer, Chorão ligou para a família em Santos. — Eu estava lavando a louça, quando ele ligou. Eu disse que iria para lá [para São Paulo] no dia seguinte. Passei o telefone para minha mãe e ela me disse que ele viria para cá. Fiquei sem entender, mas como estava ocupado, deixei para falar com ele depois Texto e entrevista: Paola Correa, do R7
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![Há pouco mais de um ano, Chorão saia de cena. Deixava os palcos para virar lenda. A notícia pegou os fãs de surpresa e deixou a família abalada. Até hoje irmãos e a mãe de Alexandre Magno Abrão lutam contra a saudade diária e tentam suportar a perda.
Ricardo Abrão, irmão de Chorão, tenta retomar à vida normal apesar do peso da ausência. Em conversa com o R7, o irmão mais velho se emociona ao lembrar o dia da morte de Chorão. Segurando um choro de saudade e tristeza, ele recorda que horas antes de morrer, Chorão ligou para a família em Santos.
— Eu estava lavando a louça, quando ele ligou. Eu disse que iria para lá [para São Paulo] no dia seguinte. Passei o telefone para minha mãe e ela me disse que ele viria para cá. Fiquei sem entender, mas como estava ocupado, deixei para falar com ele depois
Texto e entrevista: Paola Correa, do R7](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/SDGVMVUGZFMB5AZXZWRN3YGITQ.jpg?auth=ee7e988691e3fb45c2bab857e448143acdd082554ce1dab837d865d967c94cd8&width=780&height=536)

![Ricardo Abrão ainda não se acostumou com a falta do parceiro de muitas aventuras e confidências. É neste momento que ele sorri ao lembrar das situações que passou ao lado do irmão, principalmente quando ele começou as experiências com o skate e a música.
— O primeiro skate gringo do Alê, eu que dei. Lembro que ele estava competindo e ganhando todas, mas veio se queixar comigo que não tinha chance de competir com os caras, porque eles tinham skates de fora. Fui lá e comprei um. Lembro que na época eu dei um cheque sem fundo [risos]. Pensei, vou dar este cheque e depois me viro pra pagar [risos]](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/AM42WBABSFPPTEXNBGG35OXXJ4.jpg?auth=9752bf4b81dcc48d2769ca7359aaa75e9bfd4c53efbe7d3a623577585ff8f9fe&width=350&height=535)



