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Rita Lee sempre foi uma grande frasista. Veja sete declarações polêmicas da cantora, que morreu, aos 75 anos, na noite de 8 de maio
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"Se um belo dia você me encontrar pelo caminho, não me venha cobrar que eu seja o que você imagina que eu deveria continuar sendo. Se o passado me crucifica, o futuro já me dará beijinhos. Enquanto isso, sigo sendo uma septuagenária bem vivida, bem experimentada, bem‑amada, careta, feliz e... bonitinha."
Trecho do livro: Rita Lee: uma Autobiografia -
"Desconfio de revivals, parece um bando de velhinhos espertos tentando descolar grana para pagar seus geriatras."
Para a revista Veja em 2006, sobre um possível retorno de Os Mutantes -
"Prefiro o Rio com dengue a São Paulo governado por Paulo Maluf."
Em show no Canecão em 2002 -
"Já disse e repito: não me levem a sério. Sou falsa, manipuladora, mentirosa e fdp. Escrevo o que vem na cabeça, só futilidades."
No Twitter, em 2011 -
"Era a mesma história sempre. Ia parar no hospital, achavam que era suicídio, mas não era, era overdose mesmo. Depois que minha neta nasceu e vivi esse repeteco de filho, fiquei tão careta e decidi: não quero mais, chega!"
Para a revista Isto É, em 2006 -
"Eu gosto muito de festival, acho legal essa coisa planetária. Aí eu achei que, no primeiro Rock in Rio, que eu participei, tinha uma coisa muito estranha por trás. A gente, os músicos brasileiros, ficou meio que de cobaia lá. Para testar a luz, testar o som… Não pode ensaiar. Na noite em que eu fiz minha apresentação, era a de Ozzy Osbourne. E, de repente, ele tinha as reverências e eu tinha que 'acochambrar' a coisa. Uma grande falta de respeito. Aí, no segundo, eu falei: 'Quer saber? Não vou'."
Entrevista para Marília Gabriela, em 1991 -
"Acho um saco quando seus colegas me perguntam por que dou entrevistas por email... Essa coisa cara a cara é uma intimidade que eu não dou mais. Já dei bastante, e hoje não posso dispensar as modernidades que facilitam nossa vida."
Entrevista para a Folha de S.Paulo, em 2005