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Médico preso pela morte de Michael Jackson declara: “Eu o amava. E sempre o amarei”

Dr. Conrad Muray concedeu entrevista a site americano e fez revelações surpreendentes

Música|Do R7

O médico Dr. Conrad Murray
O médico Dr. Conrad Murray

O site americano Mail Online entrevistou Dr. Conrad Murray, preso pela morte de Michael Jackson. O médico manteve sua versão de que não matou o cantor e que sempre teve boa relação com o astro. Mais do que isso, Murray afirma que ele era uma das poucas pessoas que o Rei do Pop confiava.

— Michael não confiava em ninguém. A cama dele cheirava mal porque ele nem sequer deixar empregadas irem lá para limpar. Havia roupas espalhadas por toda parte.

Outra revelação enigmática do médico foi uma frase que Michael teria dito a ele.

— Você sabe, para o resto de sua vida e da minha nossos nomes vão ser inseparáveis.


Murray ficou surpreso com a resposta e retrucou.

— Michael, o que você quer dizer com isso?


O Rei do Pop sorriu e deu uma réplica misteriosa.

— Eu sou vidente.


Dr. Conrad Murray jurou que a relação entre eles era quase familiar, e que sempre amou Jackson.

— Eu nunca dei nada a Michael que iria matá-lo. Eu o amava. E continuo o amando. Eu sempre o amarei.

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O doutor que começou a trabalhar com o astro em 2006, também disse que Michael tinha contato com médicos da Alemanha que lhe concediam o propofol, medicamento apontado como causador da morte do cantor.

— Ele me disse que havia médicos na Alemanha que deram a ele. Eu não concordo com tudo isto, mas Michael não era o tipo de homem que você pode dizer não. Ele sempre queria encontrar o seu próprio caminho.

O médico também contou ao site que os dois já conversaram sobre a morte.

— Nós conversamos sobre a morte e o morrer. Michael me disse que queria ser cremado e ter as cinzas espalhadas em algum lugar agradável e quente, e nós conversamos sobre o recife de coral ao largo das ilhas Turks e Caicos.

Mas o pedido do Rei do Pop não foi atendido, e sua família fez justamente o contrário.

— Ele odiava a Califórnia por causa dos dois casos sexuais de crianças contra ele. Sua família acabou colocando-o em Forest Lawn Cemetery, em Los Angeles (Califórnia).

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