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Nick Carter, dos Backstreet Boys, não será acusado em caso de abuso

Procuradores de Los Angeles disseram, na terça-feira (11), que caso não se enquadra em estatuto de limitações da Califórnia 

Música|Jill Serjeant, da Reuters

Cantor está em turnê com a boy band em Las Vegas
Cantor está em turnê com a boy band em Las Vegas

LOS ANGELES (Reuters) - Procuradores de Los Angeles, nos Estados Unidos, disseram nesta terça-feira (11) que não irão acusar o cantor Nick Carter, dos Backstreet Boys, por uma queixa de abuso sexual em 2003, porque o caso não se enquadra no estatuto de limitações da Califórnia.

O escritório do procurador do distrito de Los Angeles informou que revisou a acusação feita por uma mulher, que na época tinha 18 anos, mas informou que o estatuto de limitações havia expirado em 2013.

“Uma análise de forças e fraquezas da evidência não é garantida e a questão está negada”, disseram os procuradores em avaliação da acusação divulgada à mídia.

Eles não deram detalhes sobre o caso, mas Carter negou no ano passado uma acusação de que estuprou uma cantora pop adolescente há 15 anos.


Um advogado de Carter, cujo conjunto musical está atualmente se apresentando a longo prazo em Las Vegas, disse em comunicado nesta terça-feira (11) que o cantor está “feliz em deixar esta questão para trás”.

“Nick negou estas acusações desde que soube delas no ano passado”, disse o advogado Michel Holtz no comunicado.


Os Backstreet Boys foram uma das maiores boy bands do final da década de 1990 e começo de 2000, com sucessos como Quit Playing Games With My Heart.

Acusações de assédios e abusos sexuais, inspiradas pelo movimento #MeToo nas redes sociais, forçaram diversas celebridades, políticos e empresários a renunciarem ou serem demitidos no último ano.

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