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Rapper Puff Daddy é acusado de estupro por duas mulheres

O cantor e produtor americano havia feito um acordo, na semana passada, com outra mulher que o acusou de agressão sexual

Música|Do R7


Sean Combs, mais conhecido como Puff Daddy, é um dos músicos mais ricos dos EUA
Sean Combs, mais conhecido como Puff Daddy, é um dos músicos mais ricos dos EUA

Sean Combs, astro do rap americano, foi acusado por mais duas mulheres de agressão sexual, após o acordo alcançado na semana passada com a cantora Cassie, que também o havia denunciado por estupro e maus-tratos físicos.

As denúncias mostram o astro do hip-hop, conhecido como Puff Daddy ou Diddy, de 54 anos e cuja fortuna é estimada em US$ 1 bilhão (R$ 4,89 bilhões, na cotação atual), segundo a Forbes, como um violento predador sexual, que utilizava álcool e drogas para submeter suas vítimas.

As denúncias foram apresentadas com base na Adult Survivors Act, uma lei temporária promulgada em Nova York que permite às vítimas de agressões já prescritas denunciar seus agressores.

Uma das últimas denúncias apresentadas contra o rapper foi a de Joi Dickerson-Neal, que acusa o fundador do selo Bad Boy Records de tê-la "drogado, agredido e abusado sexualmente" e que também afirma que foi vítima de "pornografia de vingança", pois ele teria gravado a agressão, ocorrida em 1991, e a difundido publicamente.

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"A vida da sra. Dickerson entrou em parafuso", e ela "passou anos tentando se recuperar do trauma emocional que sofreu nas mãos de Combs", diz o texto dos advogados da denunciante, que querem um julgamento e uma compensação econômica por danos e prejuízos.

A última denúncia apresentada na corte contra Combs é a de uma pessoa anônima, que acusa o rapper e seu letrista Aaron Hall de terem estuprado ela e uma amiga em 1990 ou 1991, em uma festa no apartamento de Hall, segundo a revista Rolling Stone.

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O conteúdo do documento não está disponível atualmente no site do tribunal, já que foi devolvido para correção.

Essas duas denúncias se somam à apresentada em 16 de novembro por Casandra Ventura, mais conhecida pelo nome artístico Cassie, que alegou que, durante mais de uma década de relação amorosa, o produtor a maltratou fisicamente, a obrigou a se drogar e a estuprou em 2018.

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No dia seguinte ao da apresentação da denúncia, Cassie e Diddy Combs chegaram a um acordo "amistoso", cujos termos não foram revelados.

Nos últimos dias, a corte nova-iorquina recebeu uma chuva de denúncias por agressão sexual amparadas na Adult Survivor Act.

Em maio, o ex-presidente americano Donald Trump foi condenado a pagar US$ 5 milhões (R$ 24,4 milhões na cotação atual), dos quais US$ 3 milhões (R$ 14,6 milhões) por difamação, à escritora e colunista E. Jean Carroll, que o acusou de agressão sexual com base nessa mesma lei.

Além de Combs, o prefeito de Nova York, Eric Adams, que foi policial antes de entrar para a política, foi acusado de ter agredido sexualmente uma colega de trabalho em 1993. O político reiterou, nesta sexta-feira (24): "Não me lembro quem é essa pessoa ou se alguma vez a conheci [...] Absolutamente nunca aconteceu", garantiu.

Também foram alvo de denúncias por agressão sexual e com base na Adult Survivor Act o vocalista do grupo de rock Guns N' Roses, Axl Rose, e os atores Jamie Foxx e Cuba Gooding Jr.

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