Sabrina Carpenter defende a capa de “Man’s Best Friend”
Em entrevista à CBS Mornings, a cantora comenta críticas
TMJ Brazil|Do R7
Nesta sexta-feira (29), a cantora Sabrina Carpenter participou do programa CBS Mornings, em uma entrevista conduzida pela renomada jornalista Gayle King. A artista estava presente para divulgar seu mais recente álbum de estúdio, “Man’s Best Friend”, lançado na madrugada desta sexta-feira. Durante a entrevista, Sabrina também aproveitou para comentar novamente sobre as críticas à capa do disco, oferecendo seu ponto de vista sobre a repercussão. Ao ser questionada sobre a reação do público à capa do álbum, Sabrina Carpenter revelou que ficou profundamente surpresa com a intensidade das críticas. Ela explicou que, para ela, a imagem sempre fez sentido no contexto do álbum e nunca havia gerado qualquer dúvida entre as pessoas próximas a ela. “Na verdade, fiquei chocada, porque acho que entre mim, meus amigos, minha família e as pessoas com quem sempre compartilho minha música e minha arte primeiro, isso nem chegou a ser uma conversa. Foi simplesmente tipo: está perfeito. Para o que o álbum é, está perfeito para o que representa, e tudo nele, para mim, parecia exatamente o oposto de, tipo, o mundo acabando.” Em outro momento da entrevista, Sabrina Carpenter falou sobre como diferentes públicos interpretam a capa do disco. Ela destacou a conexão profunda que seus fãs têm com sua arte e como isso permite que eles compreendam o conceito por trás da imagem de forma imediata. “Meus fãs, que me conhecem e conhecem a pessoa por trás da música, vão olhar para aquela foto e saber exatamente o que ela significa. E pessoas que não fazem ideia de quem eu sou vão olhar para a foto e dizer algo tipo: ‘Onde estão os pais dela?’ Meus pais, na verdade, viram a foto e amaram.” Além de celebrar o lançamento do álbum, Sabrina Carpenter também divulgou o videoclipe da faixa “Tears”. A produção do vídeo é marcada por referências ao clássico cult “The Rocky Horror Picture Show” (1975), trazendo elementos visuais e estéticos que dialogam com a teatralidade e a ousadia do filme.