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R7 Música

Sabrina Carpenter se posiciona sobre suposta inspiração em filme polêmico

Após críticas, cantora nega qualquer conexão com o filme controverso

TMJ Brazil

TMJ Brazil|Do R7

Na madrugada desta terça-feira (17), a cantora norte-americana Sabrina Carpenter se posicionou, por meio do TikTok, sobre uma suposta inspiração na arte do vinil de seu novo álbum Man’s Best Friend e no ensaio fotográfico para a revista Rolling Stone, associada ao filme Lolita (1962), de Stanley Kubrick. Em resposta a um vídeo publicado por um usuário da plataforma, Sabrina comentou: “Nunca vi esse filme. Ele nunca esteve no meu mood board e nunca estaria.”

O filme, lançado em 1962, é baseado no livro homônimo de Vladimir Nabokov e carrega uma forte carga de polêmica por retratar uma relação de abuso infantil. Diante da repercussão, Sabrina reagiu rapidamente ao ser vinculada a uma obra tão controversa.

O anúncio de seu novo álbum aconteceu no dia 11 de junho, apenas oito dias após o lançamento do lead single “Manchild”. Atualmente, a faixa ocupa o primeiro lugar na Billboard Hot 100, principal parada de singles dos Estados Unidos, e o segundo lugar no ranking global do Spotify, com mais de 5,3 milhões de reproduções registradas na última segunda-feira (16). A canção disputa o topo da plataforma com “Ordinary”, de Alex Warren.

Sabrina Carpenter rebate críticas sobre novo álbum

Com o anúncio do novo projeto, Sabrina Carpenter passou a enfrentar críticas, tanto pelas temáticas presentes nas faixas quanto pela rapidez no lançamento de mais um álbum, sucedendo Short n’ Sweet, lançado em 2024. Em entrevista à Rolling Stone, a cantora comentou:

“É sempre tão engraçado para mim quando as pessoas reclamam. Dizem: ‘Ela só canta sobre sexo’. Mas essas são as músicas que vocês popularizaram. Claramente vocês amam sexo. São obcecados por isso.”

Sabrina Carpenter também refletiu sobre suas inspirações e respondeu aos comentários sobre o curto intervalo entre seus projetos. Ela citou grandes referências femininas na música para contextualizar sua visão sobre produtividade artística:

“De Dolly Parton a Linda Ronstadt, elas lançavam álbuns de 10 músicas todo ano… Eu penso: ‘Quando paramos de fazer isso?’. Compositores escrevem, fazem música e lançam música. Eu entendo a beleza de desaparecer. Meus dois últimos álbuns levaram dois anos e meio para serem feitos, e precisavam desse tempo. Acho que cada projeto é diferente. Você só precisa sentir que é o momento certo.”

Por fim, a intérprete de “Espresso” demonstrou estar satisfeita com sua nova fase e deixou claro que não se preocupa com as críticas relacionadas ao seu ritmo de trabalho:

“Estou vivendo na glória de ninguém ter ouvido isso ou saber sobre isso, então eu posso não me importar. Posso simplesmente não ligar, porque estou muito empolgada.”, concluiu.

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