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Trilha sonora de 'Apocalipse' é indicada ao Grammy Latino 2020

Faixas foram gravadas especialmente para a superprodução da Record TV e ganharam status de álbum em parceria entre Daniel Figueiredo e Leo Amuedo

Música|Do R7

Álbum concorre na categoria de 'Melhor Álbum Instrumental'
Álbum concorre na categoria de 'Melhor Álbum Instrumental'

O compositor Daniel Figueiredo e o instrumentista Leo Amuedo se encontraram pela primeira após o fim do processo de gravação de parte da trilha sonora para a novelaApocalipse, da Record TV. As faixas, no entanto, se transformaram em um disco, o Plays Daniel Figueiredo, que acaba de ser indicado ao Grammy Latino. O álbum concorre na categoria de 'Melhor Álbum Instrumental'. 

Para Figueiredo, que já fez trilhas para três séries e 13 novelas da emissora de TV, o reconhecimento foi uma surpresa. O álbum, produzido apenas com o uso de violão, é classificado por ele como "audacioso" e a prova de um olhar cuidadoso por parte dos organizadores da premiação, a mais importante da indústria da música. 

"A gente escuta as pessoas falando que esse projeto é muito maravilhoso, mas essa categoria é muito concorrida. Porque há todo um investimento na produção, instrumentos. Para mim, é até uma prova do alto nível de sensibilidade dos jurados, por não serem distraídos pela quantidade de coisas. No nosso disco, o foco é a emoção. Foi surpreendente por causa disso", explicou. 

O trabalho só ganhou status de disco cerca de um ano após a gravação de todas as canções da trilha. Daniel, que ficou muito entusiasmado com o estilo de Leo, decidiu convidar o amigo para transformar o material feito para a novela em um álbum de carreira. 


"Eu topei na hora, porque eu gostava muito das composições e do clima das faixas. É um tipo de música que eu sempre digo que quando eu comecei a gravar as músicas do Daniel, eu me identifiquei muito com a forma dele compor. Temos estilos muito parecidos, muito similar, no sentido da intenção da composição", contou Leo Amuedo. 

Superprodução da Record TV ganhou edição especial durante a pandemia
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A lógica "invertida", no entanto, acabou ajudando a aliviar o peso do "primeiro" e, com isso, garantiu maior liberdade criativa para a equipe que participou de todo o processo. Daniel Figueiredo acredita que isso foi fundamental para o resultado final. 

"Após o anúncio, o Leo lembrou que não existiu aquele peso de ter um novo disco, de ser o 'meu primeiro disco'. Com toda aquela pressão psicológica. Não que não tivesse compromisso, mas não rolava aquelas paranoias. Porque a gente sabe que a primeira versão é sempre a melhor, se fosse um disco poderíamos ficar mexendo. Você começa a mexer muito e vai se distanciando do músico. Esse disco é uma dessas provas", completou Figueiredo. 

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