Análise | Artis Impact: um JRPG pós-apocalíptico que pinta o coração com pixels de aconchego
Ai, sabe quando você entra numa livraria sem querer (ok, talvez tenha sido querendo, mas finjo surpresa pra dar charme) e encontra...
Game Hall|Do R7

Ai, sabe quando você entra numa livraria sem querer (ok, talvez tenha sido querendo, mas finjo surpresa pra dar charme) e encontra aquele caderno de capa dura, cheio de folhas em branco, que parece mais mágico que qualquer grimório de Harry Potter? Foi exatamente essa sensação que eu tive ao jogar Artis Impact. E olha que, pra variar, eu estava distraída demais pensando se deixei a chaleira ligada… mas enfim, foco. Artis Impact não é só um jogo — é quase um diário de memórias fragmentadas, de uma protagonista que parece tão humana e imperfeita quanto nós. É um JRPG indie que mistura climão pós-apocalíptico (sim, o mundo acabou, mas calma, tem ramen e banhos quentinhos pra salvar o dia) com aquela energia acolhedora de jogo de vida aconchegante. Imagina um Stardew Valley que resolveu ler Nier: Automata e depois foi tomar um chá com Final Fantasy VI. É essa vibe.
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