Análise | Clair Obscur: Expedition 33 — Pintando com sangue, amor e turnos muito bem pensados
Sabe quando você entra num jogo achando que vai “dar uma testadinha” e de repente se pega encarando o vazio, refletindo sobre a finitude...
Game Hall|Do R7

Sabe quando você entra num jogo achando que vai “dar uma testadinha” e de repente se pega encarando o vazio, refletindo sobre a finitude da vida e sobre como cada passo da sua existência é um traço no quadro caótico que é o mundo? Então. Clair Obscur: Expedition 33 fez isso comigo.
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