Análise | The Drifter – Pixel noir, dor, loucura e um tapa de realidade na sua alma
Powerhoof entrega um soco emocional com sotaque pixelado! Você já jogou um game indie tão bom, mas tão bom, que te fez largar o controle...
Game Hall|Do R7

Powerhoof entrega um soco emocional com sotaque pixelado! Você já jogou um game indie tão bom, mas tão bom, que te fez largar o controle, encarar o monitor por uns três minutos e pensar: “é, talvez a indústria ainda tenha salvação”? Pois então, foi exatamente isso que me aconteceu com The Drifter. Eu tava ali, inocente, achando que ia só riscar mais um jogo da minha eterna lista da vergonha gamer, e acabei sugado pra dentro de um thriller noir pixelado que mistura drama existencial, sobrenatural sinistro e um monte de gente que parece saída do fundo do poço da vida.
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