Miyamoto diz que jogos são “produtos”, não “obras de arte” — e isso pode ser lindo, sim!
Gente… respiro profundo, chá de camomila, música de lo-fi Zelda ao fundo. O mundo dos jogos está, mais uma vez, naquele estado filosófico...
Game Hall|Do R7

Gente… respiro profundo, chá de camomila, música de lo-fi Zelda ao fundo. O mundo dos jogos está, mais uma vez, naquele estado filosófico onde todo mundo quer saber: afinal, jogo é arte ou é produto? E aí vem Shigeru Miyamoto, o nosso eterno vovô das ideias mirabolantes, e solta uma daquelas pérolas que fazem o Twitter entrar em combustão criativa: “Jogos são produtos. Não obras de arte.” KABOOM. O multiverso da estética gamer tremeu. Mas… calma. Respira. Porque isso não é uma coisa ruim. Na verdade, é um daqueles casos onde o pragmatismo brilha tanto quanto o brilho de uma estrela do Mario.
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