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Brigitte Bardot explica porque deixou o cinema: "Estava farta dessa vida superficial"

Ex-atriz completou 80 anos no domingo (28) e agora se dedica a cuidar de animais

Pop|Do R7

Brigitte Bardot deixou o cinema para cuidar dos animais
Brigitte Bardot deixou o cinema para cuidar dos animais

A atriz Brigitte Bardot, que completou 80 anos neste domingo (28), explicou que deixou o cinema porque estava "farta dessa vida superficial, vazia" e porque decidiu dedicar sua vida aos animais que, ao contrário dos homens, "não pedem nada e o dão tudo".

Estas são algumas das respostas que Brigitte Bardot deu em duas entrevistas publicadas hoje pelos jornais Le Parisien e Le Journal du Dimanche por ocasião de seu aniversário, nas quais insistiu que não lamenta em nada sua história, e que o que mais lhe agrada de sua personalidade é a franqueza.

Símbolo sexual nos anos 50 e 60, a estrela assegura que aceita a passagem do tempo e o envelhecimento, e porque seu amor pelos animais a levou a dedicar a vida a eles, os quais explica que defende pois eles não podem fazer isso. 

— Gosto dos animais porque são as vítimas inocentes da crueldade humana, que não tem limites


À frente da fundação pelos animais que tem seu nome, a ex-atriz reitera sua admiração pela presidente do ultradireitista Frente Nacional, Marine le Pen, embora não concorde com ela em suas posições a favor da caça, das touradas e dos interesses dos criadores de gado, ao mesmo tempo em que comenta que "ninguém é perfeito".

Brigitte Bardot disse que não se candidataria para defender seus ideias porque não gosta do mundo da política. 


— Desprezo demais a política e não entendo nada de suas pequenas picaretagens.

Sobre os atores que mais a fascinaram, a estrela indicou que não guarda nenhuma lembrança indelével, salvo daqueles pelos quais se apaixonou, sem citá-los. Ela, no entanto, reconhece que sua relação com o cantor e músico Serge Gainsbourg foi "uma paixão fulgurante".


Bardot disse também que falou com todos os presidentes franceses desde Georges Pompidou para pedir medidas que reduzissem o sofrimento dos animais, mas "não obteve mais do que promessas descumpridas".

Seu primeiro animal foi um cachorro que se chamava Clown, um cocker preto que ganhou de presente de seu primeiro marido, o diretor de cinema Roger Vadim. Mas de quem guarda a melhor lembrança é de um pato que lhe deram de presente no México durante a gravação de Viva Maria em 1956, e que a seguia em todas partes.

— Essa história de amor me marcou muito e desde então odeio os que comem pato.

De fato, quando o jornalista de Le Journal du Dimanche lhe perguntou sobre o que ela gostaria para seu aniversário, Brigitte Bardot pediu que ele virasse vegetariano.

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