Em pré-estreia de filme, Bruno Gagliasso diz que pichava muro e sofria bullying por namorar gordinha no colégio

Isolados, último trabalho de José Wilker no cinema, chega às telonas nesta quinta (18)

Pop|Do R7

17/09/2014 - 09h49 (Atualizado em 20/04/2024 - 10h09)

A pré-estreia do filme Isolados, suspense que chega às telonas nesta semana, contou com grandes revelações de Bruno Gagliasso. Protagonista do longa, o ator não se fez de bonzinho e relembrou momentos de sua infância, contando detalhes da vida antes da fama.

— Esse filme não é nada lúdico, mas minha primeira namorada era gordinha. Naquela época, não tinha tempo ruim. Meus colegas faziam bullying comigo por causa dela. Ah, eu pichava o muro [risos], mas na verdade eu gostava muito de desenhar e o colégio era um playground

Reportagem: Rodrigo Teixeira, do R7, no Rio

Isolados conta a história de Lauro (Bruno Gagliasso) e Renata (Regiane Alves), que decidem alugar uma casa na região serrana do Rio para descansar e levantar a relação. O casal, porém, se depara com um casarão sombrio e história de atos violentos na região

Bruno ficou feliz por poder encarar esse novo trabalho no cinema.

— Fico feliz de estar fazendo algo novo no cinema brasileiro. O suspense, o desconhecido, interessa muito ao público por causa de todo esse mistério

Isolados também foi o último trabalho de José Wilker no cinema — o ator morreu de ataque cardíaco em abril deste ano. Bruno Gagliasso se lembra do ator com carinho: "O Zé sempre foi generoso comigo e ao lado dele a gente só aprendia".

Regiane Alves também comentou sua relação com Wilker.

—
Ele era um poço de educação. Sempre com uma palavra para nos surpreender em
tudo... Vendo ele em cena, parece que seu legado e sua arte continuam vivos como
se não tivessem mais fim

Regiane Alves contou que adorou participar de Isolados.

— Foi tudo lindo. A equipe é demais, as gravações correram bem e eu só posso agradecer por poder fazer parte desse projeto. Precisamos de mais projetos ousados como esse.

Mulher de Bruno Gagliasso, Giovanna Ewbank estava rouca e disse que ficou assim porque há três dias não parou de falar um minuto sequer. Mesmo sem voz, não deixou de elogiar o marido.

— O Bruno está demais nesse filme. Estou superorgulhosa dele e de tudo o que ele conquistou. Quando eu o conheci, ele era um menino e tinha 26 anos. Hoje, ele tem 32 anos e está muito mais maduro. Em março, completamos seis anos juntos

Tomas Portella foi o diretor que acreditou nesse formato de suspense e assinou o filme.

— Esse projeto foi uma batalha grande. Um gênero diferente do que o público brasileiro está acostumado a ir ver, mas estamos acreditando. Trabalhar com o Bruno foi demais, ele chegou até a perder 8 quilos para esse papel

Lua Blanco não abriu mão de dar um abraço na amiga Regiane Alves.

— Eu vi o quanto eles batalharam para colocar esse trabalho no ar. Suspense, eu curto bastante, vai ser um sucesso

Daniel Rocha aprovou o longa que tem a assinatura de Tomas Portella.

— Foi ótimo e o filme tem uma história emocionante. Eu gravo amanhã às 7h, mas não poderia deixar de vir aqui hoje prestigiar o Bruno

Josie Pessoa também ficou encantada com a produção.

— Esse filme foi de arrepiar, essa pegada que
deram, de câmera no ombro, eu amei

Isolados aposta no suspense, gênero pouco explorado no cinema nacional

Luiza Valdetaro deu aquele chamego em Bruno Gagliasso

Thiago Martins e Paloma Bernardi prestigiaram os amigos

Paloma, inclusive, trocou figurinhas com Giovanna Ewbank

Grávida do terceiro filho, Vanessa Giácomo marcou presença na pré-estreia

O solteiro Raphael Viana desfilou sua beleza por lá também

Jéssika Alves, Aline Fanjul e Miguel Thiré também foram à pré-estreia

A pré-estreia do filme Isolados, suspense que chega às telonas nesta semana, contou com grandes revelações de Bruno Gagliasso. Protagonista do longa, o ator não se fez de bonzinho e relembrou momentos de sua infância, contando detalhes da vida antes da fama. — Esse filme não é nada lúdico, mas minha primeira namorada era gordinha. Naquela época, não tinha tempo ruim. Meus colegas faziam bullying comigo por causa dela. Ah, eu pichava o muro [risos], mas na verdade eu gostava muito de desenhar e o colégio era um playground Reportagem: Rodrigo Teixeira, do R7, no Rio