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Gretchen

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Sula Miranda completa 52 anos, comenta relação com Gretchen e revela ter sido xavecada por Leonardo

Cantora também prepara um novo DVD para comemorar 30 anos de carreira

Pop|Do R7

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Quem também teve motivo para grandes comemorações foi Sula Miranda, que completou 52 anos nesta quinta-feira (12). Em entrevista ao R7, a cantora relembrou os melhores momentos da carreira, comentou sua relação com Gretchen e ainda revelou ter sido xavecada por Leonardo
Sula Miranda, irmã de Gretchen, também prestigiou o evento da cantora
Com essa nova fase, ela também garantiu a admiração de muitas mulheres nas redes sociais, inclusive as mais jovens. Com posts que reúnem dicas de alimentação e fotos que provam a boa forma mesmo após os 50 anos de idade, ela virou um fenômeno no Instagram
A vida amorosa e familiar também é sempre abordada desde que Sula voltou à mídia. E a cantora não costuma fugir nem das perguntas mais íntimas, como por exemplo o tempo que está sem arranjar um novo namorado e a opinião sobre a cirurgia de mudança de sexo realizada pela sobrinha Thammy Miranda, filha de Gretchen. A seguir, Sula abre o jogo sobre sua longa estrada
R7 — Como é estar envolvida com tantos interesses? Sula Miranda — Tudo que consegui foi por meio do sucesso na música. Mas também tenho outros interesses. Meu novo portal é bem completo e tem repercussão em outros países. Fora isso, estou preparando um DVD para os 30 anos de carreira. Será um musical onde atuo também. Sempre amei esse formato. Sou do tempo que via Sandra Brea e Miele na TV. Já tinha feito um show assim, com direção do Jorge Fernando, mas é dos anos 90. Precisava criar algo novo.
R7 — Como é notar que, mesmo com essa pausa, você ainda atinge um público tão grande?  Sula Miranda — O maior desafio não é fazer sucesso e sim ser reconhecido. Por isso quero contar minha história no musical e como a obra que eu fiz influencia as pessoas
R7 — Explique esse período como cantora gospel? Sula Miranda — Após me converter, demorei para entender que poderia manter meu trabalho secular. Agora eu sei disso. Em 2005 fui para a carreira gospel e em 2011 voltei ao sertanejo. O novo CD, lançado este ano, não tem nada de religioso e traz roupagens modernas para sucessos como Caminhoneiro do Amor, além de regravações de Ana Carolina, Buchecha e As Galvão. Essa é a Sula aos 52 anos. Quanto ao gospel, não foi mudança de estilo e sim da forma como eu via a vida. Atingi tudo que queria na carreira com o sertanejo. Sou realizada. 
R7 —Você está muito popular nas redes sociais. A que se deve isso? Sula Miranda — Minhas redes sociais são 62% feminina. Por isso adoro compartilhar ensinamentos lá. Meu espírito tem que ter um lugar bom para morar, por isso cuido do meu corpo, tenho boa alimentação, bom comportamento e uma vida de qualidade. Acho que tudo isso conta e influencia as pessoas.  Com corpão aos 51, Sula Miranda dá dicas de exercícios para fazer em casa
R7 — Você surgiu em um momento no qual o sertanejo passava por mudanças. Como vê o gênero hoje? Sula Miranda — Quando eu vim para o sertanejo, o gênero já passava por mudanças mesmo. No começo, eu criei meu próprio estilo. Mas não vejo problema com as mudanças atuais. No meu CD novo tem arrocha e universitário, porque os fãs querem uma Sula nova, não a do passado. Estar bem aos 50 é fruto de renovação e disposição de aprender. 
R7 — Você a Gretchen tiveram influência familiar para cantar? Sula Miranda — Canto desde os 6 anos. Meu pai presenteava a gente com instrumentos musicais, porque não gostava que brincássemos na rua. Fizemos aula de canto e dança também. Sem querer, fui criada para ser artista. Ele estimulou um dom que já existia.
R7 — Você é paulistana. Como foi se envolver com o sertanejo? Sula Miranda — Meu envolvimento com sertanejo foi incomum, porque sou paulistana do Ipiranga. Bem paulistana. Não tinha nada de sertanejo. Mas eu não gostava de rock. Curto sertanejo, mas admito que não conheço a raiz. O que eu gosto é o sertanejo urbano que surgiu com Fio de Cabelo, do Chitãozinho e Xororó. É uma pena que as mulheres não se destaquem tanto, mas eu brinco dizendo que existe um lado bom porque, querendo ou não, to reinando no segmento.
R7 — O sertanejo ainda é um estilo bastante masculino. É também um gênero machista nos bastidores? Sula Miranda — Eu realmente fui privilegiada no segmento. Todos cantores me protegiam de cantadas, investidas e brincadeiras sem graça. O pessoal do sertanejo me tratava como uma irmã caçula. Comecei junto com o Leonardo e o Zezé, que têm a mesma idade que eu.
Outra música que bombava em 1990 era Pense em Mim, da dupla Leandro e Leonardo
R7 — Era uma relação bem familiar? Sula Miranda — A gente fazia noitadas na casa da Fátima Leão (compositora de Dormi Na Praça, entre outros sucessos). Eu namorava o Falcão, da dupla Felipe e Falcão. Fazíamos macarronada a uma da manhã. As madrugadas de composição aconteciam ali. Depois, fui morar em um prédio em Moema, o Sultan House. Leandro foi me visitar, gostou e comprou apartamento lá. Gian e Giovani também. Então rolou muita parceria nessa época. Existia essa cumplicidade.
R7 — Você só namorou o Falcão ou teve outros namorados famosos? Sula Miranda — Eu sempre fui muito comportada. Devia ter namorado mais. Passei muitas madrugadas com cantores famosos, como Daniel, Leonardo, Zezé. Podia ter rolado um clima, mas não aconteceu. Sempre fui focada na carreira. Depois que namorei o Falcão, nunca mais quis me envolver com famosos. Dei preferência para pessoas de fora do segmento. Com a loucura de estrada e shows, a gente acaba não encontrando o marido famoso. É uma confusão. O pai do meu filho era superintendente da Manchete. Mas não foi o marido que me deu o programa, como alguns dizem. Foi o programa que me deu o marido. Conheci ele na emissora. Somos muito amigos até hoje e ele me ajudou a fazer a melhor produção da minha vida, que é o meu filho. Estamos juntos direto.  Sula Miranda diz que gostaria de ver o filho casar virgem
R7 — E você não pensa em se casar de novo? Sula Miranda — Eu fui casada com outra pessoa depois. Sou discreta, mas não sou santinha. Só que quero um relacionamento sério. Apenas isso. Por essas e outras que estou sete anos sozinha. Deixa o universo conspirar a favor. Sula Miranda diz que está há sete anos sem sexo: “Estou a fim de compromisso”
A cantora já colocou três próteses de silicone, fez lipoaspiração e uma abdominoplastia, retirou excesso de pele dos braços, mas garante que nunca mexeu no bumbum
R7 — Qual sua opinião sobre a cirurgia de Thammy? Sula Miranda — A opção da Thammy é mais uma que ela fez na vida. Ela teve o momento que quis ser menina e agora quer manter esse escolha. As pessoas mudam ao longo das experiências e aprendizados. Eu creio que ela possa voltar a ter o visual feminino, sim. Preconceito? Não. Ela tem o programa que e diz a frase "aceita, que dói menos". E eu falei para ela mudar esse jargão para "não rejeita, que dói menos". Ninguém tem nada a ver com as escolhas pessoais de cada um. Ninguém é obrigado a aceitar minhas escolhas, apenas não me rejeitar. Mas nada é definitivo. Eu fui vegetariana por oito anos e hoje como carne. Quando me vi grávida, percebi que não tinha direito de escolher por um outro ser que estava dentro de mim. Sula Miranda responde a transexual Mulher Abacaxi: "Você acha que caminhoneiro quer comer frutinha?"
R7 — Mas a relação familiar é boa? Sula Miranda — Por muitos anos me sentia como o Dumbo no desenho animado e achava que tinha sido jogada no quintal errado. Mas percebi que nossa família era como uma mão, que une vários dedos diferentes. Somos mulheres muito fortes e tivemos influência matriarcal presente. Nós bancamos nossas escolhas. Eu banco ser a Rainha dos Caminhoneiros. A Gretchen é a Rainha do Bumbum. A Thammy fez as escolhas dela. Somos assim.

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Quem também teve motivo para grandes comemorações foi Sula Miranda, que completou 52 anos nesta quinta-feira (12). Em entrevista ao R7, a cantora relembrou os melhores momentos da carreira, comentou sua relação com Gretchen e ainda revelou ter sido xavecada por Leonardo
Sula Miranda, irmã de Gretchen, também prestigiou o evento da cantora
Com essa nova fase, ela também garantiu a admiração de muitas mulheres nas redes sociais, inclusive as mais jovens. Com posts que reúnem dicas de alimentação e fotos que provam a boa forma mesmo após os 50 anos de idade, ela virou um fenômeno no Instagram
A vida amorosa e familiar também é sempre abordada desde que Sula voltou à mídia. E a cantora não costuma fugir nem das perguntas mais íntimas, como por exemplo o tempo que está sem arranjar um novo namorado e a opinião sobre a cirurgia de mudança de sexo realizada pela sobrinha Thammy Miranda, filha de Gretchen. A seguir, Sula abre o jogo sobre sua longa estrada
R7 — Como é estar envolvida com tantos interesses? Sula Miranda — Tudo que consegui foi por meio do sucesso na música. Mas também tenho outros interesses. Meu novo portal é bem completo e tem repercussão em outros países. Fora isso, estou preparando um DVD para os 30 anos de carreira. Será um musical onde atuo também. Sempre amei esse formato. Sou do tempo que via Sandra Brea e Miele na TV. Já tinha feito um show assim, com direção do Jorge Fernando, mas é dos anos 90. Precisava criar algo novo.
R7 — Como é notar que, mesmo com essa pausa, você ainda atinge um público tão grande?  Sula Miranda — O maior desafio não é fazer sucesso e sim ser reconhecido. Por isso quero contar minha história no musical e como a obra que eu fiz influencia as pessoas
R7 — Explique esse período como cantora gospel? Sula Miranda — Após me converter, demorei para entender que poderia manter meu trabalho secular. Agora eu sei disso. Em 2005 fui para a carreira gospel e em 2011 voltei ao sertanejo. O novo CD, lançado este ano, não tem nada de religioso e traz roupagens modernas para sucessos como Caminhoneiro do Amor, além de regravações de Ana Carolina, Buchecha e As Galvão. Essa é a Sula aos 52 anos. Quanto ao gospel, não foi mudança de estilo e sim da forma como eu via a vida. Atingi tudo que queria na carreira com o sertanejo. Sou realizada. 
R7 —Você está muito popular nas redes sociais. A que se deve isso? Sula Miranda — Minhas redes sociais são 62% feminina. Por isso adoro compartilhar ensinamentos lá. Meu espírito tem que ter um lugar bom para morar, por isso cuido do meu corpo, tenho boa alimentação, bom comportamento e uma vida de qualidade. Acho que tudo isso conta e influencia as pessoas.  Com corpão aos 51, Sula Miranda dá dicas de exercícios para fazer em casa
R7 — Você surgiu em um momento no qual o sertanejo passava por mudanças. Como vê o gênero hoje? Sula Miranda — Quando eu vim para o sertanejo, o gênero já passava por mudanças mesmo. No começo, eu criei meu próprio estilo. Mas não vejo problema com as mudanças atuais. No meu CD novo tem arrocha e universitário, porque os fãs querem uma Sula nova, não a do passado. Estar bem aos 50 é fruto de renovação e disposição de aprender. 
R7 — Você a Gretchen tiveram influência familiar para cantar? Sula Miranda — Canto desde os 6 anos. Meu pai presenteava a gente com instrumentos musicais, porque não gostava que brincássemos na rua. Fizemos aula de canto e dança também. Sem querer, fui criada para ser artista. Ele estimulou um dom que já existia.
R7 — Você é paulistana. Como foi se envolver com o sertanejo? Sula Miranda — Meu envolvimento com sertanejo foi incomum, porque sou paulistana do Ipiranga. Bem paulistana. Não tinha nada de sertanejo. Mas eu não gostava de rock. Curto sertanejo, mas admito que não conheço a raiz. O que eu gosto é o sertanejo urbano que surgiu com Fio de Cabelo, do Chitãozinho e Xororó. É uma pena que as mulheres não se destaquem tanto, mas eu brinco dizendo que existe um lado bom porque, querendo ou não, to reinando no segmento.
R7 — O sertanejo ainda é um estilo bastante masculino. É também um gênero machista nos bastidores? Sula Miranda — Eu realmente fui privilegiada no segmento. Todos cantores me protegiam de cantadas, investidas e brincadeiras sem graça. O pessoal do sertanejo me tratava como uma irmã caçula. Comecei junto com o Leonardo e o Zezé, que têm a mesma idade que eu.
Outra música que bombava em 1990 era Pense em Mim, da dupla Leandro e Leonardo
R7 — Era uma relação bem familiar? Sula Miranda — A gente fazia noitadas na casa da Fátima Leão (compositora de Dormi Na Praça, entre outros sucessos). Eu namorava o Falcão, da dupla Felipe e Falcão. Fazíamos macarronada a uma da manhã. As madrugadas de composição aconteciam ali. Depois, fui morar em um prédio em Moema, o Sultan House. Leandro foi me visitar, gostou e comprou apartamento lá. Gian e Giovani também. Então rolou muita parceria nessa época. Existia essa cumplicidade.
R7 — Você só namorou o Falcão ou teve outros namorados famosos? Sula Miranda — Eu sempre fui muito comportada. Devia ter namorado mais. Passei muitas madrugadas com cantores famosos, como Daniel, Leonardo, Zezé. Podia ter rolado um clima, mas não aconteceu. Sempre fui focada na carreira. Depois que namorei o Falcão, nunca mais quis me envolver com famosos. Dei preferência para pessoas de fora do segmento. Com a loucura de estrada e shows, a gente acaba não encontrando o marido famoso. É uma confusão. O pai do meu filho era superintendente da Manchete. Mas não foi o marido que me deu o programa, como alguns dizem. Foi o programa que me deu o marido. Conheci ele na emissora. Somos muito amigos até hoje e ele me ajudou a fazer a melhor produção da minha vida, que é o meu filho. Estamos juntos direto.  Sula Miranda diz que gostaria de ver o filho casar virgem
R7 — E você não pensa em se casar de novo? Sula Miranda — Eu fui casada com outra pessoa depois. Sou discreta, mas não sou santinha. Só que quero um relacionamento sério. Apenas isso. Por essas e outras que estou sete anos sozinha. Deixa o universo conspirar a favor. Sula Miranda diz que está há sete anos sem sexo: “Estou a fim de compromisso”
A cantora já colocou três próteses de silicone, fez lipoaspiração e uma abdominoplastia, retirou excesso de pele dos braços, mas garante que nunca mexeu no bumbum
R7 — Qual sua opinião sobre a cirurgia de Thammy? Sula Miranda — A opção da Thammy é mais uma que ela fez na vida. Ela teve o momento que quis ser menina e agora quer manter esse escolha. As pessoas mudam ao longo das experiências e aprendizados. Eu creio que ela possa voltar a ter o visual feminino, sim. Preconceito? Não. Ela tem o programa que e diz a frase "aceita, que dói menos". E eu falei para ela mudar esse jargão para "não rejeita, que dói menos". Ninguém tem nada a ver com as escolhas pessoais de cada um. Ninguém é obrigado a aceitar minhas escolhas, apenas não me rejeitar. Mas nada é definitivo. Eu fui vegetariana por oito anos e hoje como carne. Quando me vi grávida, percebi que não tinha direito de escolher por um outro ser que estava dentro de mim. Sula Miranda responde a transexual Mulher Abacaxi: "Você acha que caminhoneiro quer comer frutinha?"
R7 — Mas a relação familiar é boa? Sula Miranda — Por muitos anos me sentia como o Dumbo no desenho animado e achava que tinha sido jogada no quintal errado. Mas percebi que nossa família era como uma mão, que une vários dedos diferentes. Somos mulheres muito fortes e tivemos influência matriarcal presente. Nós bancamos nossas escolhas. Eu banco ser a Rainha dos Caminhoneiros. A Gretchen é a Rainha do Bumbum. A Thammy fez as escolhas dela. Somos assim.

Quem também teve motivo para grandes comemorações foi Sula Miranda, que completou 52 anos nesta quinta-feira (12). Em entrevista ao R7, a cantora relembrou os melhores momentos da carreira, comentou sua relação com Gretchen e ainda revelou ter sido xav...

Quem também teve motivo para grandes comemorações foi Sula Miranda, que completou 52 anos nesta quinta-feira (12). Em entrevista ao R7, a cantora relembrou os melhores momentos da carreira, comentou sua relação com Gretchen e ainda revelou ter sido xavecada por Leonardo

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