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Se eu fosse eu
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A Paixão Segundo G.H. A Paixão de Um Diretor. A Paixão de Uma Atriz.

Estamos todos apaixonados

Se eu fosse eu|Do R7


Um enredo, a princípio, banal. Uma mulher. Um apartamento. Uma barata. Uma desilusão amorosa. E uma paixão. Devoradora. Foi assim com a G.H., uma escultora de elite de Copacabana que tem uma descoberta interior depois de limpar o armário do quarto. A empregada se despede. G.H decide pela arrumação. Da vida. “Estou tão assustada que só poderei aceitar que me perdi se imaginar que alguém está me dando a mão”. Foram várias demãos no armário de busca interior. G.H. decide limpar tudo. Espera encontrar um quarto sujo. E fica paralisada com uma barata. Numa entrevista ao jornalistas Affonso Romano de Sant’anna, Marina Colasanti e João Salgueiro, no Museu da Imagem e do Som, no Rio de Janeiro, em outubro de 1976, quase 20 anos depois do lançamento do livro, Clarice revelou o processo que veio a seguir. G.H. decide provar o interior branco da barata. De repente, a mãe se transforma. O mundo se transforma! Metamorfose. “Eu sabia que o erro básico de viver era ter nojo de uma barata. E eu sabia que enquanto eu tivesse nojo, o mundo me escaparia e eu me escaparia.”

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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