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Gata com nanismo pesa menos de 2 kg; saiba mais da condição rara

Fig foi adotada por uma família na Inglaterra, que adaptou a casa para que a felina se sentisse mais confortável

RPet|Do R7


Fig é uma gata que tem nanismo
Fig é uma gata que tem nanismo

Uma gata com uma condição rara conquistou mais de 188 mil seguidores em sua rede social. Fig, como é chamada, tem 2 anos e, apesar de não ser considerada mais filhote, pesa menos de 2 kg. Ela foi diagnosticada com nanismo hipofisário, isto é, uma "deficiência nos hormônios de crescimento", como informou a Cat’s Protection, a maior organização de resgate de felinos do Reino Unido.

Após ficar um período na instituição, a felina foi adotada por Katie Stocks em 2022 e, desde então, mora em Bristol, cidade da Inglaterra. Além de Fig, a tutora levou para casa o irmão dela, Dante, que não apresenta nanismo.

"Eles têm uma relação adorável", declara Katie ao site português Pets in Town. "A Fig adora persegui-lo e morder os seus tornozelos. E ele cuida dela e aconchega-se quando tem vontade", completa.

Segundo a tutora, não há muita informação sobre a condição da bichana disponível na web. "Por isso, não sabíamos mesmo o que esperar, além dos veterinários nunca terem encontrado essa condição antes", acrescenta. Atualmente, Fig está pesando 1,65 kg. "Ela adora atenção e quer sempre alguém para brincar o dia inteiro", diz Katie.

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Cuidados necessários

Além de Fig, a família adotou o irmão dela, Dante, que tem a mesma idade; os dois adoram brincar juntos
Além de Fig, a família adotou o irmão dela, Dante, que tem a mesma idade; os dois adoram brincar juntos

Katie e sua família sabiam que Fig tinha nanismo quando a adotaram, mas só descobriram há cerca de cinco meses que era o do tipo hipofisário. Desde então, a felina começou a tomar medicamentos para a tiroide, que têm ajudado "a melhorar os seus níveis de energia".

"Devido ao crescimento atrofiado, ela tem o esqueleto bastante deformado, o que pressiona as suas articulações", explica Katie ao Pets in Town. "Até recentemente, ela tomava analgésicos todos os dias, mas conseguimos parar com isso. Agora tem outro medicamento que a ajuda com as dores nas articulações", acrescenta.

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Fora isso, a tutora teve que fazer algumas adaptações em sua residência. "Temos rampas e escadas espalhadas pela casa e pelo jardim para tornar tudo mais acessível para ela", destaca.

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