“É que eu sou malandro, batuqueiro. Cria lá no morro do Salgueiro”. Quem foi à Sapucaí no segundo dia de desfiles provavelmente vai demorar para tirar esse refrão da cabeça! A vermelho e branco empolgou tanto que terminou sua apresentação ouvindo gritos de “É campeão”.
Com A Opera dos Malandros, a escola fez um desfile em homenagem à malandragem carioca. Para isso, pensou em cada detalhe da história que pretendia contar. Diversas fantasias, por exemplo, estavam com visuais manchados para representar o malandro da rua.
A comissão de frente pediu para as entidades da rua abrirem caminhos para a escola. Já no abre-alas, a malandragem encontrou seu palco.
A segunda alegoria teve um problema com a iluminação. No meio da avenida, muita fumaça saiu da alegoria, que teve de ser acompanhada por bombeiros.
Problemas à parte, a escola passou pelos botecos, mostrou a boemia, os jogos de sorte e fechou com a religiosidade. Um carro com uma enorme pomba branca clamou pela paz e distribuiu rosas para os foliões.
Destaque para a bateria, vestida de Geny , que desfilou embaixo de um zepelim inflável.
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Última escola a se apresentar, a Estação Primeira de Mangueira homenageou a cantora Maria Bethânia Acesse o R7 Play e assista à programação da Record quando quiser