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Tang

Meu filho criou uma rede social. E agora?

Saiba como reagir à entrada dos pequenos no meio digital

Tang|Matéria Patrocinada

Os pais podem combinar regras para garantir uma navegação segura
Os pais podem combinar regras para garantir uma navegação segura

Cada vez mais as crianças estão envolvidas com a tecnologia. São vídeos, jogos e atividades escolares, tudo via computador. Em meio a tudo isso, estão as redes sociais, tão temidas pelos pais. Consideradas ferramentas para adultos, o conteúdo publicado nesses sites e aplicativos pode expor as crianças. Mas o que fazer quando eles insistem em entrar nas redes sociais?

A empresária Joyce Moretti viveu esse receio bem de perto ao permitir que o filho Lucas, de nove anos, entrasse no meio digital.

— Foi bem difícil compreender que a geração deles é diferente da minha e que para eles as redes sociais, o celular e o computador tinham uma importância muito grande

No entanto, ela não teve muita escolha quando os avós presentearam a criança com um celular. A partir daí um mundo de opções surgiu para o garoto, que se viu interessado em começar a criar perfis nas redes sociais. Atualmente, Lucas usa o Twitter, Instagram e ainda possui um canal no YouTube. Quem ajudou a criá-los foi a própria mãe, que preferiu não proibir, mas incentivar a relação de cumplicidade com o menino.


— Uma vez ele perguntou porque ele não tinha Facebook, expliquei a ele que não tinha idade para isso, que era muita coisa para se fazer num celular e etc. Ele aceitou muito bem.

Além disso, a empresária também fez alguns alertas sobre o que ela não gostaria que ele publicasse na internet.


— Falei para o Lucas evitar de fazer fotos e filmagens dele mesmo quando estivesse usando o uniforme da escola, porque aí todo mundo poderia ver onde ele estudava e tudo o mais. São pequenas regrinhas que procuro passar para ele: evitar compartilhar informações pessoais, não falar com pessoas estranhas que possam chamá-lo, não adicionar perfis de pessoas que ele não conhece.

Ela fala que essa é uma tarefa delicada, pois necessita da certeza de que ele vai assimilar as recomendações.

Segundo a psicóloga Adriana Oliveira, “é muito importante que o filho seja de fato respeitado em sua privacidade”. Ou seja, a melhor maneira de trabalhar com as redes de seu filho é a confiança. A especialista ainda sugere que o uso de programas para fiscalizar o conteúdo acessado seja deixado de lado. Afinal, uma coisa é fato: as crianças estão usando a tecnologia cada vez mais cedo. Por isso, evite conflitos desnecessários e garanta que seu filho entenda o seu lado e se sinta mais responsável pelo que acessa e publica na internet.

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