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Enfermeira cadeirante ganha prêmio de 1 milhão de dólares

Norte-americana pretende usar o dinheiro para criar um programa que incentive outras pessoas com deficiência a atuarem na área da saúde

Virtz|Do R7

Andrea sempre quis trabalhar como enfermeira
Andrea sempre quis trabalhar como enfermeira

A Craig H. Neilsen Foundation, uma organização sem fins lucrativos que apoia pessoas com lesões na medula espinhal, entregou o prêmio de 1 milhão de dólares, mais de R$ 5 milhões, para a enfermeira norte-americana Andrea Dalzell, que é cadeirante e atuou na linha de frente da pandemia em Nova York, nos EUA.

Andrea foi diagnosticada com mielite transversa, uma doença neurológica que causa inflamação da medula espinhal, que afetou sua capacidade de andar quando tinha 5 anos de idade. Os pais contaram, em entrevista ao Good Morning America, que a filha nunca deixou que a condição física atrapalhasse seus planos, principalmente o de trabalhar na área de saúde.

A jovem se formou no curso de enfermagem em 2018 e, dois anos depois, encarou o trabalho de atender pacientes durante a pandemia de covid-19. Nova York foi uma das cidades norte-americanas mais afetadas pela doença causada pelo novo coronavírus.

Em suas redes sociais, Andrea compartilha mensagens de esperança com seus seguidores e algumas de suas experiências de vida. Segundo ela, o objetivo é mudar a percepção das pessoas sobre quem tem algum tipo de deficiência, além de inspirar quem também usa uma cadeira de rodas.

Andrea tenta servir de inspiração para outros cadeirantes que querem buscar um sonho na vida
Andrea tenta servir de inspiração para outros cadeirantes que querem buscar um sonho na vida

A enfermeira pretende usar o dinheiro do prêmio para iniciar um programa de incentivo para que outras pessoas com deficiência também tenham a oportunidade de ingressar na universidade e atuar na área da saúde.

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