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Alok opina sobre furtos em show no RJ: “não cabe a mim”

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Flipar|Do R7


Dois dias depois do show que celebrou os 100 anos de existência do Hotel Copacabana Palace, o DJ Alok se manifestou sobre os casos de furtos registrados na hora do evento.
Dois dias depois do show que celebrou os 100 anos de existência do Hotel Copacabana Palace, o DJ Alok se manifestou sobre os casos de furtos registrados na hora do evento.
Cerca de 500 pessoas foram conduzidas para delegacias de três bairros da região onde aconteceu o show no sábado (26/08). Destas, 17 foram presas.
Cerca de 500 pessoas foram conduzidas para delegacias de três bairros da região onde aconteceu o show no sábado (26/08). Destas, 17 foram presas.
Cerca de 140 pessoas foram levadas para a delegacia do Leblon, e pelo menos 80 para a de Ipanema.
Cerca de 140 pessoas foram levadas para a delegacia do Leblon, e pelo menos 80 para a de Ipanema.
Vários objetos pontiagudos foram apreendidos pela polícia, entre facas, tesouras, cortadores de unha, chaves de fenda, facões, estiletes, canivetes, entre outros.
Vários objetos pontiagudos foram apreendidos pela polícia, entre facas, tesouras, cortadores de unha, chaves de fenda, facões, estiletes, canivetes, entre outros.
Em um vídeo publicado nas redes sociais, o artista lamentou o ocorrido: “[...] Isso é um problema de políticas públicas, é um problema social profundo que a gente vive e não cabe a mim”, opinou.
Em um vídeo publicado nas redes sociais, o artista lamentou o ocorrido: “[...] Isso é um problema de políticas públicas, é um problema social profundo que a gente vive e não cabe a mim”, opinou.
Alok também chamou a atenção para o forte esquema de segurança utilizado. “Para vocês terem noção, ontem tinha o mesmo esquema de segurança que tem no réveillon de Copacabana, que reúne mais de um milhão de pessoas”, disse o DJ.
Alok também chamou a atenção para o forte esquema de segurança utilizado. “Para vocês terem noção, ontem tinha o mesmo esquema de segurança que tem no réveillon de Copacabana, que reúne mais de um milhão de pessoas”, disse o DJ.
“É o meu papel é proporcionar o melhor show para as pessoas que estavam presentes ali. A gente fez isso com muito esforço”, completou.
“É o meu papel é proporcionar o melhor show para as pessoas que estavam presentes ali. A gente fez isso com muito esforço”, completou.
O show foi gratuito e contou com espetáculo de drones, além de uma estrutura gigantesca em forma de pirâmide que exibia imagens em alta resolução.
O show foi gratuito e contou com espetáculo de drones, além de uma estrutura gigantesca em forma de pirâmide que exibia imagens em alta resolução.
Alok Achkar Peres Petrillo é DJ e produtor musical. Ele nasceu em Goiânia, em 26 de agosto de 1991.
Alok Achkar Peres Petrillo é DJ e produtor musical. Ele nasceu em Goiânia, em 26 de agosto de 1991.
Alok é filho de Ekanta Jake Peres e Juarez Petrillo, ambos DJs e pioneiros no ramo da música eletrônica no Brasil.
Alok é filho de Ekanta Jake Peres e Juarez Petrillo, ambos DJs e pioneiros no ramo da música eletrônica no Brasil.
Alok começou a tocar música eletrônica aos 12 anos de idade, influenciado pelos pais. Em 2011, ele lançou seu primeiro single,
Alok começou a tocar música eletrônica aos 12 anos de idade, influenciado pelos pais. Em 2011, ele lançou seu primeiro single,
A música alcançou a primeira posição nas paradas de sucesso de vários países, incluindo o Brasil, os Estados Unidos e o Reino Unido.
A música alcançou a primeira posição nas paradas de sucesso de vários países, incluindo o Brasil, os Estados Unidos e o Reino Unido.
Suas músicas geralmente têm uma mistura de elementos de música eletrônica, como house, progressive house e trance, com influências da música brasileira.
Suas músicas geralmente têm uma mistura de elementos de música eletrônica, como house, progressive house e trance, com influências da música brasileira.
Alok continuou a lançar singles e álbuns de sucesso, como “Big Jet Plane” e “Don’t Say Goodbye”, consolidando-se como um dos principais DJs do mundo.
Alok continuou a lançar singles e álbuns de sucesso, como “Big Jet Plane” e “Don’t Say Goodbye”, consolidando-se como um dos principais DJs do mundo.
Em 2021, ele foi eleito o 4º melhor DJ do mundo pela revista britânica DJ Mag, sendo o brasileiro com a melhor colocação na história da premiação.
Em 2021, ele foi eleito o 4º melhor DJ do mundo pela revista britânica DJ Mag, sendo o brasileiro com a melhor colocação na história da premiação.
Alok é também um empresário bem-sucedido. Ele é dono da gravadora Controversia Records e da plataforma de streaming de música eletrônica Beatport.
Alok é também um empresário bem-sucedido. Ele é dono da gravadora Controversia Records e da plataforma de streaming de música eletrônica Beatport.
Além disso, Alok possui uma linha própria de roupas e acessórios.
Além disso, Alok possui uma linha própria de roupas e acessórios.
O DJ é casado com a médica Romana Novais, com quem tem dois filhos: Ravi e Raika.
O DJ é casado com a médica Romana Novais, com quem tem dois filhos: Ravi e Raika.
Alok é também um dos DJs mais bem pagos do mundo, com um patrimônio líquido estimado em mais de US$ 20 milhões.
Alok é também um dos DJs mais bem pagos do mundo, com um patrimônio líquido estimado em mais de US$ 20 milhões.
A popularidade de Alok é comprovada por números impressionantes: ele é um dos DJs mais populares do mundo, com mais de 28 milhões de seguidores no Instagram e mais de 10 bilhões de streams no Spotify.
A popularidade de Alok é comprovada por números impressionantes: ele é um dos DJs mais populares do mundo, com mais de 28 milhões de seguidores no Instagram e mais de 10 bilhões de streams no Spotify.
Alok também é apoiador da Organização Não Governamental (ONG) “Fraternidade Sem Fronteiras”, que tem projetos no Brasil, Madagascar, Moçambique e Senegal.
Alok também é apoiador da Organização Não Governamental (ONG) “Fraternidade Sem Fronteiras”, que tem projetos no Brasil, Madagascar, Moçambique e Senegal.
Além disso, Alok já doou cachê para o hospitais e instituições especializadas em tratamento de câncer infantil no Brasil, além de ter contribuído para a construção de uma escola em Moçambique.
Além disso, Alok já doou cachê para o hospitais e instituições especializadas em tratamento de câncer infantil no Brasil, além de ter contribuído para a construção de uma escola em Moçambique.

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