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Caso “Titan”: Relembre outras tragédias com submarinos

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Flipar|Do R7


O caso do submersível “Titan”, que desapareceu em pleno Oceano Atlântico com cinco pessoas a bordo, tem chamado a atenção do mundo inteiro.
O caso do submersível “Titan”, que desapareceu em pleno Oceano Atlântico com cinco pessoas a bordo, tem chamado a atenção do mundo inteiro.
No entanto, essa não foi a primeira vez que uma tragédia envolvendo um submarino causou muitas mortes. Hoje o Flipar te ajuda a relembrar outros casos terríveis. Confira!
No entanto, essa não foi a primeira vez que uma tragédia envolvendo um submarino causou muitas mortes. Hoje o Flipar te ajuda a relembrar outros casos terríveis. Confira!
KRI Nanggala-402 (2021): No mês de abril de 2021, foi descoberto que o submarino indonésio KRI Nanggala-402 havia se partido em mais de três partes.
KRI Nanggala-402 (2021): No mês de abril de 2021, foi descoberto que o submarino indonésio KRI Nanggala-402 havia se partido em mais de três partes.
Todos os 53 membros da tripulação perderam suas vidas.
Todos os 53 membros da tripulação perderam suas vidas.
Durante as operações de resgate, foram encontrados diversos objetos, como um colete salva-vidas.
Durante as operações de resgate, foram encontrados diversos objetos, como um colete salva-vidas.
O submarino tinha sido construído 44 anos atrás e havia perdido o contato enquanto se preparava para realizar uma simulação de lançamento de torpedos.
O submarino tinha sido construído 44 anos atrás e havia perdido o contato enquanto se preparava para realizar uma simulação de lançamento de torpedos.
Submarino argentino San Juan (2017): O submarino ARA San Juan naufragou no dia 15 de novembro de 2017, na costa da Argentina, com 44 pessoas a bordo.
Submarino argentino San Juan (2017): O submarino ARA San Juan naufragou no dia 15 de novembro de 2017, na costa da Argentina, com 44 pessoas a bordo.
Ele só foi encontrado um ano depois e contou com o auxílio da Marinha de vários países, incluindo o Brasil.
Ele só foi encontrado um ano depois e contou com o auxílio da Marinha de vários países, incluindo o Brasil.
O ARA San Juan foi localizado a uma profundidade de 900 metros, porém, jamais foi resgatado e trazido à superfície.
O ARA San Juan foi localizado a uma profundidade de 900 metros, porém, jamais foi resgatado e trazido à superfície.
Fabricado na Alemanha, o San Juan tinha 66 metros de comprimento e já operava desde 1985. O veículo desapareceu durante uma missão de patrulhamento nas águas territoriais argentinas.
Fabricado na Alemanha, o San Juan tinha 66 metros de comprimento e já operava desde 1985. O veículo desapareceu durante uma missão de patrulhamento nas águas territoriais argentinas.
Uma das principais suposições é que o naufrágio do submarino tenha sido resultado de uma explosão interna causada por falhas técnicas.
Uma das principais suposições é que o naufrágio do submarino tenha sido resultado de uma explosão interna causada por falhas técnicas.
Submarino indiano Sindhurakshak (2013): Em agosto de 2013, o submarino militar
Submarino indiano Sindhurakshak (2013): Em agosto de 2013, o submarino militar
Ele estava ancorado no momento da tragédia que provocou a morte dos 18 tripulantes que estavam a bordo.
Ele estava ancorado no momento da tragédia que provocou a morte dos 18 tripulantes que estavam a bordo.
Esse evento ficou conhecido como o pior acidente já registrado pela marinha indiana em mais de quatro décadas.
Esse evento ficou conhecido como o pior acidente já registrado pela marinha indiana em mais de quatro décadas.
Submarino russo Nerpa (2008): No dia 8 de novembro de 2008, uma tragédia a bordo do submarino nuclear russo K-152 Nerpa causou asfixia e morte de pelo menos 20 pessoas, além de deixar outras 41 feridas.
Submarino russo Nerpa (2008): No dia 8 de novembro de 2008, uma tragédia a bordo do submarino nuclear russo K-152 Nerpa causou asfixia e morte de pelo menos 20 pessoas, além de deixar outras 41 feridas.
O veículo realizava testes no mar do Japão. Acredita-se que um membro da tripulação tenha causado o acidente depois de ter mexido em um um sistema supressor de incêndio que ele pensava não estar funcionando.
O veículo realizava testes no mar do Japão. Acredita-se que um membro da tripulação tenha causado o acidente depois de ter mexido em um um sistema supressor de incêndio que ele pensava não estar funcionando.
A ação acabou causando um vazamento de gás freon nos compartimentos do submarino, o que causou a explosão.
A ação acabou causando um vazamento de gás freon nos compartimentos do submarino, o que causou a explosão.
Submarino chinês Ming (2003): No dia 2 de maio de 2003, 70 pessoas morreram depois de uma falha mecânica atingir um submarino da classe “Ming”.
Submarino chinês Ming (2003): No dia 2 de maio de 2003, 70 pessoas morreram depois de uma falha mecânica atingir um submarino da classe “Ming”.
A embarcação realizava um exercício na província de Shandong. O submarino foi recuperado e rebocado para um porto não especificado, onde foi constatado que todos os membros da tripulação morreram devido à falta de oxigênio.
A embarcação realizava um exercício na província de Shandong. O submarino foi recuperado e rebocado para um porto não especificado, onde foi constatado que todos os membros da tripulação morreram devido à falta de oxigênio.
O acidente foi resultado de uma falha que levou ao fechamento do sistema de ventilação do submarino, que não possuía nenhum dispositivo para detectar baixos níveis de oxigênio.
O acidente foi resultado de uma falha que levou ao fechamento do sistema de ventilação do submarino, que não possuía nenhum dispositivo para detectar baixos níveis de oxigênio.
Submarino russo Kursk (2000): O Kursk (K-141) foi um submarino nuclear pertencente à Classe Oscar II da Marinha Russa que afundou em 12 de agosto de 2000, matando seus 118 tripulantes.
Submarino russo Kursk (2000): O Kursk (K-141) foi um submarino nuclear pertencente à Classe Oscar II da Marinha Russa que afundou em 12 de agosto de 2000, matando seus 118 tripulantes.
O desastre foi ocasionado por duas explosões, sendo a primeira delas com uma magnitude de 1,5 na escala de Richter, ocorrendo em águas relativamente rasas, a uma profundidade de 108 metros.
O desastre foi ocasionado por duas explosões, sendo a primeira delas com uma magnitude de 1,5 na escala de Richter, ocorrendo em águas relativamente rasas, a uma profundidade de 108 metros.
Apesar de 23 marinheiros terem conseguido sobreviver à explosão ao se refugiarem em um compartimento do submarino, infelizmente, não foram resgatados a tempo e acabaram morrendo em seguida.
Apesar de 23 marinheiros terem conseguido sobreviver à explosão ao se refugiarem em um compartimento do submarino, infelizmente, não foram resgatados a tempo e acabaram morrendo em seguida.

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