Hoje o FLIPAR volta no tempo para mostrar tudo que foi destaque no Brasil e no mundo em abril de 2023; confira!
3 de maio: Um tiroteio na Escola Primária
4 de maio: A República Democrática do Congo sofreu com uma sequência de enchentes e deslizamentos de terra por conta de fortes chuvas que atingiram o leste do país. Mais de 400 pessoas morreram.
5 de maio: Depois de pouco mais de três anos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o fim da emergência sanitária por conta da pandemia de COVID-19.
6 de maio: Depois de quase oito meses da morte da rainha Elizabeth II, o rei Charles III foi coroado na Abadia de Westminster, em Londres, aos 74 anos.
7 de maio: Após mais de uma década de exclusão por conta de uma guerra civil, a Síria foi readmitida na Liga Árabe, grupo de Estados da região do Oriente Médio formado em 1945.
9 a 13 de maio: A Suécia venceu a 67º Festival Eurovisão da Canção, que aconteceu em Liverpool, na Inglaterra. O festival é uma competição internacional de música organizada anualmente pela União Europeia de Radiodifusão (UER).
11 de maio: A Organização Mundial da Saúde (OMS) desclassificou a Mpox (varíola dos macacos) como uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII). O alerta máximo pela doença havia sido emitido no fim de julho de 2022.
16 de maio: O GP da Emília-Romanha, na Itália, foi cancelado devido às fortes chuvas que atingiram a região. Pelo menos 13 pessoas morreram e mais de 100 mil ficaram desabrigadas.
21 de maio: O jogador brasileiro Vinícius Júnior, do Real Madrid, sofreu o 10º episódio de racismo na Espanha.
21 de maio: Conhecido por ser o vulcão mais ativo da Europa, o Etna entrou em erupção, interrompendo voos e cobrindo os céus da Sicília, na Itália.
27 de maio: O regime autoritário de Daniel Ortega bloqueou as contas bancárias da Igreja Católica da Nicarágua.
28 de maio: Recep Tayyip Erdogan, de 69 anos, foi reeleito para seu terceiro mandato na Turquia. Ele bateu o líder da oposição, Kemal Kılıçdaroğlu, no segundo turno das eleições.
31 de maio: O parlamento da Letônia elegeu Edgars Rinkēvičs – que era ministro das Relações Exteriores – o novo presidente do país. Ele fez história ao se tornar o 1º presidente assumidamente gay de um país da União Europeia.
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