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R7 Viva a Vida
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Conheça influenciadores que divertem a web na quarentena 

Além de fenômenos que acumulam milhões de seguidores, conheça outros criadores de conteúdo que tem tornado a quarentena mais leve

Viva a Vida|Do R7

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Nem só de mega influenciadores é feita a internet. Durante a pandemia, os criadores do segmento humorístico têm pipocado nas redes e arrancado risadas dos seguidores. Com vídeos que ironizam desde as mazelas do 'novo normal' à velhas situações como racismo e xenofobia, eles mostram que humor e senso crítico caminham juntos
Com quase 50 mil seguidores, a influenciadora Thamirys Borsan se descreve como "a laranja podre da turma que interrompe assuntos sérios para fazer piada". Frequentemente vista nas publicações do humorista Yuri Marçal, Borsan acerta na pegada crítica em seus vídeos de humor, chamando atenção para situações como o episódio de racismo vivido pelo motoboy Matheus Barbosa, de 19 anos. No vídeo em questão, a influenciadora ironizou o tratamento infantilizado dado ao agressor Mateus Almeida Prado Couto, de 31 anos, autor do episódio 
Quem também se utiliza do poder da risada para denunciar episódios de racismo é o cantor e nanoinfluenciador Guil Anacleto (@guilanacleto), de 27 anos. Em sua página no Instagram, ele possui um quadro intitulado "SAMBA- Serviço de Atendimento ao Militante Branco Antirracista", no qual ironiza e escancara as atitudes mais sutis carregadas de preconceito racial
Já a jornalista Ademara Barros, conhecida na web como @ademaravilha, inventou uma série de personagens que amamos odiar: o "esquerdomacho" fã de Bukowski, a intercambista que nunca esqueceu sua temporada em Dublin e a "jornalista Laura Tampurini", que fala com sotaque paulistano carregado e enxerga nordestinos como uma grande massa homogênea 
Já a influenciadora maranhense Mathy Lemos (@mathylemos) diverte seus 100 mil seguidores com imitações de filmes e novelas. No Tik Tok ela possui mais de 300 mil seguidores e é considerada a rainha da dublagem nas redes

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Nem só de mega influenciadores é feita a internet. Durante a pandemia, os criadores do segmento humorístico têm pipocado nas redes e arrancado risadas dos seguidores. Com vídeos que ironizam desde as mazelas do 'novo normal' à velhas situações como racismo e xenofobia, eles mostram que humor e senso crítico caminham juntos
Com quase 50 mil seguidores, a influenciadora Thamirys Borsan se descreve como "a laranja podre da turma que interrompe assuntos sérios para fazer piada". Frequentemente vista nas publicações do humorista Yuri Marçal, Borsan acerta na pegada crítica em seus vídeos de humor, chamando atenção para situações como o episódio de racismo vivido pelo motoboy Matheus Barbosa, de 19 anos. No vídeo em questão, a influenciadora ironizou o tratamento infantilizado dado ao agressor Mateus Almeida Prado Couto, de 31 anos, autor do episódio 
Quem também se utiliza do poder da risada para denunciar episódios de racismo é o cantor e nanoinfluenciador Guil Anacleto (@guilanacleto), de 27 anos. Em sua página no Instagram, ele possui um quadro intitulado "SAMBA- Serviço de Atendimento ao Militante Branco Antirracista", no qual ironiza e escancara as atitudes mais sutis carregadas de preconceito racial
Já a jornalista Ademara Barros, conhecida na web como @ademaravilha, inventou uma série de personagens que amamos odiar: o "esquerdomacho" fã de Bukowski, a intercambista que nunca esqueceu sua temporada em Dublin e a "jornalista Laura Tampurini", que fala com sotaque paulistano carregado e enxerga nordestinos como uma grande massa homogênea 
Já a influenciadora maranhense Mathy Lemos (@mathylemos) diverte seus 100 mil seguidores com imitações de filmes e novelas. No Tik Tok ela possui mais de 300 mil seguidores e é considerada a rainha da dublagem nas redes

Nem só de mega influenciadores é feita a internet. Durante a pandemia, os criadores do segmento humorístico têm pipocado nas redes e arrancado risadas dos seguidores. Com vídeos que ironizam desde as mazelas do 'novo normal' à velhas situações como rac...

Nem só de mega influenciadores é feita a internet. Durante a pandemia, os criadores do segmento humorístico têm pipocado nas redes e arrancado risadas dos seguidores. Com vídeos que ironizam desde as mazelas do 'novo normal' à velhas situações como racismo e xenofobia, eles mostram que humor e senso crítico caminham juntos

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