Minimalismo vs. Maximalismo: os dois extremos que definem a maquiagem atual
Amantes de beleza vivem um momento curioso em que conceitos opostos coexistem e se misturam
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Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Se 2025 tivesse um lema de beleza, ele seria: “tudo ou nada”. A maquiagem vive um momento curioso e delicioso, no qual o minimalismo e o maximalismo coexistem com a mesma força.
De um lado, peles limpas, sem rímel e com aquele brilho natural que vem do skincare. Do outro, olhos coloridos, blushes intensos e muito brilho — conjunto que, muitas vezes, mas parece obra de arte.
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A melhor parte? Não é preciso escolher um lado.
A era do “Full Face, No Mascara”
O minimalismo na maquiagem ganhou um novo nome nas redes: “Full Face, No Mascara” — uma proposta que valoriza o rosto inteiro, mas com um acabamento leve e natural.
A ideia é realçar traços sem esconder nada: pele translúcida, correções pontuais, lábios hidratados e aquele ar de “acordei assim”, mas com intenção.
Essa estética conversa com o ritmo acelerado da vida moderna e o desejo de se sentir bonita sem precisar de mil etapas. É a evolução do clean girl look, mas com um toque de autenticidade: não é sobre parecer perfeita, e sim sobre parecer real.
E o segredo para atingir o resultado desejado: deixe a máscara de cílios de lado. Sem o destaque nos cílios, todo visual para menos elaborado, mais natural.
Entre os produtos-chave temos skin tints, blushes cremosos, balms com cor e iluminadores sutis. A dica é sempre priorizar a textura cremosa, que vai proporcionar um acabamento mais próximo à pele.
O poder do “Minimal Skin, Maximalist Eyes”
Na outra ponta do espectro, temos a explosão criativa do “Minimal Skin, Maximalist Eyes”. Aqui, a pele é tratada como uma tela neutra — limpa, leve e luminosa — para deixar todo o protagonismo nos olhos.
Sombras vibrantes, delineadores gráficos, aplicações de pedrarias, glitters e até cílios coloridos viram ferramentas de expressão.
Essa estética bebe da moda, da cultura pop e também vemos resquícios da febre de “Euphoria” (makes com muita pedrinha e brilho inspirados nos visuais da série da HBO).
É um convite à ousadia, à diversão e à nostalgia dos visuais que marcam presença.
Dois estilos, um mesmo propósito
Apesar de parecerem opostos, o minimalismo e o maximalismo compartilham uma essência: a liberdade.
Hoje, a maquiagem não é mais uma obrigação, mas uma escolha — e ela muda conforme o humor, o evento, o dia da semana ou até o clima.
Você pode ser minimalista na segunda e maximalista na sexta. Pele glow e delineado gatinho limpo para o trabalho, e glitter holográfico no fim de semana. A beleza atual é flexível, intuitiva e sem regras.
Como equilibrar os dois mundos
Quer um visual equilibrado? Aposte em pele natural com um toque ousado — tipo um batom vibrante com base leve ou olhos coloridos com gloss transparente.
Quer um look marcante? Vá fundo nas cores e texturas, mas mantenha a pele respirando. Assim, o foco continua na expressão, não na cobertura.
Quer um dia de descanso? Abandone o rímel, mantenha o skincare em dia e use somente um balm — o visual no makeup também é uma escolha poderosa.

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