Fórmula 1: Kelly Piquet e Eudora revisitam o termo WAG e abrem debate sobre protagonismo feminino
Projeto prevê conteúdos para destacar histórias de mulheres
Durante um dos eventos mais observados do calendário esportivo internacional — o GP Brasil de Fórmula 1 —, Eudora apresenta “What A Glam” (W-A-G), iniciativa que propõe uma nova leitura para o termo WAG — sigla de Wives and Girlfriends, historicamente associada a mulheres de atletas e, muitas vezes, tratadas de forma estereotipada.
A proposta da marca é deslocar o olhar: em vez de reforçar papéis secundários, destacar histórias, conquistas e caminhos individuais.
Segundo Giovana Orlandeli, diretora de Comunicação de Eudora, a ideia é trazer atenção às trajetórias que muitas vezes ficaram à margem.
“As chamadas WAGs foram, historicamente, retratadas como personagens à margem dos grandes atletas. Agora, sob o olhar de Eudora, elas ganham uma nova narrativa: a de quem comanda, inspira e transforma. Este movimento nasce para reforçar um novo protagonismo feminino. Não é sobre quem elas acompanham, e sim sobre o que lideram”, explica.
A plataforma prevê uma agenda contínua de conteúdos, colaborações e experiências ao longo de 2026, buscando construir um território cultural que valorize histórias reais e múltiplas expressões de ambição e autenticidade.
“Por muitos anos, as histórias dessas mulheres foram lidas à sombra de outras narrativas. Hoje, fazemos o oposto: colocamos essas protagonistas no centro, com voz, direção e influência cultural”, afirma Giovana.
Kelly Piquet, que transita entre moda, lifestyle e o universo esportivo, participa do projeto e se identifica com a proposta de revisitar o termo. “Acho uma iniciativa necessária e poderosa. Por muito tempo, o termo WAGs reduziu mulheres a um papel secundário. Hoje, ser uma WAG pode significar ser uma mulher com propósito, com carreira, com sonhos próprios, alguém que constrói ao lado, mas também por si”, comenta.
“É sobre mostrar que amor e independência podem coexistir, e que cada uma de nós tem o direito de escrever a sua própria narrativa”, afirma.
A influencer reforça que autenticidade é um pilar fundamental para qualquer narrativa feminina contemporânea: “A beleza está em sermos autênticas, em nos permitirmos mudar, crescer e seguir o nosso próprio caminho. Ser mulher é ser muitas em uma só, e isso é o que nos torna únicas.”
No centro de “What A Glam”, está a convicção de que confiança, ambição e liberdade pessoal são elementos que moldam esse brilho — não como ideal inalcançável, mas como resultado de vivências reais.
Confira a entrevista, na íntegra, com a influenciadora Kelly Piquet
Como o nascimento das suas filhas impactou sua vida e rotina?
“Ah, mudou tudo. Você já não é mais a prioridade da sua vida; você tem outras grandes prioridades, que são as meninas. A gente aprende a curtir os momentos e a focar no hoje, porque vemos o tempo passando muito rápido com elas, com a velocidade com que crescem. Mas tudo vale a pena.Sendo mãe, a gente tem um olhar diferente sobre o que é importante.”
Como enxerga autoestima?
“É você se sentir bem na sua própria pele. Se você se sente bem na sua pele, ninguém vai te deixar com menos confiança. Vem de dentro, vem de trabalhar isso, de ser segura de si mesma. É realmente um trabalho de dentro para fora.E você não precisa estar sempre no seu melhor. A gente tem altos e baixos. A gente só tem que se cuidar e saber que, no final das contas, se dá o melhor de si, já está mandando bem.”
E como você cuida do seu cabelo? Quais são seus cuidados não negociáveis?
“Nunca mexi muito com tinta no meu cabelo, a não ser recentemente, que eu queria dar um up pós-parto, uma iluminada para o verão. Nunca gostei de fazer nada muito agressivo.O meu cuidado não negociável é hidratação. Hidratar o cabelo, cortar as pontinhas e cuidar sempre dele. A linha Siàge Nutri Rosé, de Eudora Siàge, tem sido minha aliada, pois nutre profundamente os fios sem pesar.”
Eudora propõe ressignificar o termo WAGS, transformando-o em símbolo de protagonismo feminino. Como você se identifica com essa proposta e o que esse novo significado representa para você pessoalmente?
“Acho legal ver esse termo, que por muito tempo reduziu mulheres a um papel secundário, sendo ressignificado. Para mim, é sobre mostrar que por trás de cada mulher há uma trajetória própria, com escolhas, trabalho e voz. Eu me identifico porque sempre busquei construir a minha história com propósito, mostrando que ser companheira, mãe e mulher ambiciosa podem coexistir com força e identidade.”
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