Mancha Verde faz bonito e não esconde a emoção ao homenagear o centenário do Palmeiras
Escola abriu o Carnaval de São Paulo de 2015
Carnaval 2015|Thiago Calil, do R7
O enredo era o centenário de Palmeiras, mas a Mancha Verde mostrou muito mais. Na avenida, a escola apresentou um pouco da imigração italiana e contou uma parte da história de São Paulo. A agremiação cumpriu com maestria a missão de abrir o Carnaval paulistano de 2015 e apresentou um desfile capaz de agradar até os que não torcem para o clube alviverde.
A emoção e o orgulho da diretoria e dos componentes da escola ficaram estampados na cara de todos. A apresentação começou com uma comissão de frente tradicional, sem alegorias e com os componentes de fraque. Logo na sequência, o casal de mestre-sala e porta-bandeira Adriana Gomes e Marcelo Luiz, que desfilam juntos pela primeira vez no Grupo Especial.
O abre-alas mostrou a força do povo italiano, com uma escultura de guerreiro romano de 13 metros de altura. Já as baianas estavam divididas em três fantasias, com as cores da bandeira da Itália.
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A pizza, a cultura do café e o jornal Fanfulla, para a comunidade italiana, também foram lembradas. Só então começou a história do clube efetivamente, com a criação do Palestra Itália.
Curiosidades que marcaram a vida do clube da zona oeste paulistana, como a primeira corrida de carro e o primeiro pouso de avião dos Correios, foram mostradas para o público. As conquistas e glórias do clube foram cantadas pela Mancha Verde, fundadas por torcedores alviverdes, até a construção da nova arena do Palmeiras.
Os principais destaques do desfilam ficaram por conta do excelente time de canto, a competência de Viviane Araújo como rainha de bateria e o trabalho excelente do barracão da escola. A Mancha Verde comemorou em grande estilo a sua volta ao Grupo Especial.