Mulher brasileira brilha em desfile da Mangueira

Escola foi a segunda a se apresentar na primeira noite do Grupo Especial carioca

Carnaval 2015|Thiago Calil, do R7

16/02/2015 - 00h57 (Atualizado em 24/02/2024 - 11h32)

Nada pode combinar mais com o Carnaval do que exaltar a mulher brasileira. São elas que encantam a avenida com o samba no pé, costuram a maioria das fantasias e cuidam de todos os envolvidos na folia. Essa é a felicidade do enredo da Estação Primeira de Mangueira, “Agora, Chegou a Vez, Vou Cantar: Mulher da Mangueira, Mulher Brasileira, em Primeiro Lugar”.

A escola, a segunda a desfilar na noite deste domingo (15), também enfrentou chuva durante sua apresentação. Por isso, muitas das plumas usadas nas fantasias acabaram encharcadas. Mas nada que tirasse o brilho da Verde e Rosa.

Ao longo de 35 alas, a agremiação cantou as mulheres que fizeram história não só na comunidade carioca como no Brasil. Mãe Menininha, Chica da Silva e Tia Fé, uma das mais emblemáticas do Morro de Mangueira.

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A comissão de frente contou com a participação do ator mirim JP Rufino. Mulheres vestidas de Marias do Morro entravam em um elemento cenográfico e saiam transformadas em rainhas do samba.

Mulheres que tiveram papel transformador nas artes, como Chiquinha Gonzada, Carmen Miranda, Clara Nunes e Dalva de Oliveira também foram outras lembradas. Por fim, a homenagem a Dona Zica, esposa de Cartola. Mais Mangueira, impossível.

A Mangueira foi a segunda escola a se apresentar na noite deste domingo (15), na Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro. A escola cantou a força da mulher brasileira com o samba-enredo Agora Chegou a Vez Vou Cantar Mulher da Mangueira, Mulher Brasileira em Primeiro Lugar

A comissão de frente vinha com cabrochas, que mais pareciam caricaturas

Toda a graça do casal de mestre-sala e porta-bandeira

Os integrantes precisaram recuar o carro para ganhar força e efetuar a manobra

Alcione se protegeu da chuva enquanto pôde, mas ao subir no carro precisou retirar um plástico que cobria a cabeça. A cantora brincou com os jornalistas ao perguntar se o cabelo estava horrível, mas falou sobre o samba-enredo.

— Me sinto honrada por ser homenageada pela Mangueira, a maior escola do
planeta, e estar entre essas mulheres maravilhosas brasileiras e da Mangueira

Renata Santos mostrou o corpão antes de entrar na avenida

Para Andressa Verdino, de 25 anos, grávida de seis meses, o desfile deste ano foi especial.

— Estou muito feliz, porque Bento é meu primeiro filho e a minha escola
vem homenageando a mulher brasileira. É um momento muito especial. A
barriga pesa, mas não atrapalha.

Veja matéria completa com a grávida

Na concentração, os integrantes estavam bastante tensos até a entrada da
escola na avenida. No fim do desfile, Alcione machucou o pé ao pisar em
um refletor e precisou de atendimento médico

Ao longo de 35 alas, a agremiação cantou as mulheres que fizeram
história não só na comunidade carioca como no Brasil. Mãe Menininha,
Chica da Silva e Tia Fé, uma das mais emblemáticas do Morro de
Mangueira.

A comissão de frente contou com a participação do ator mirim JP Rufino.
Mulheres vestidas de Marias do Morro entravam em um elemento
cenográfico e saiam transformadas em rainhas do samba.

Carlinhos de Jesus mostrou todo o seu samba no pé na avenida

Mangueira canta as mulheres mangueirenses na Sapucaí

A Mangueira foi a segunda escola a se apresentar na noite deste domingo (15), na Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro. A escola cantou a força da mulher brasileira com o samba-enredo Agora Chegou a Vez Vou Cantar Mulher da Mangueira, Mulher Brasileira...