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Vila Isabel renasce das cinzas e brilha em homenagem a maestro

Escola cantou a carreira de Isaac Karabtchevsky na avenida

Carnaval 2015|Thiago Calil, do R7

Sabrina Sato desfilou como cisne negro
Sabrina Sato desfilou como cisne negro Sabrina Sato desfilou como cisne negro

A maior festa popular brasileira mostrou que pode dialogar com toda e qualquer manifestação cultural. Em uma homenagem ao maestro Isaac Karabtchevsky, a Unidos de Vila Isabel, quarta escola a desfilar na madrugada desta segunda-feira (16), levou as maiores óperas e símbolos da música clássica para a Sapucaí.

O maestro, símbolo da escola, era o destaque central do abre-alas e desfilou regendo a arquibancadas. Antes dele, porém, a comissão de frente impressionou o público com acrobatas canadenses representando notas musicais e fazendo coreografias em uma cama elástica em forma de piano.

Ao longo de 32 alas, a escola de Noel passou pelas obras dos compositores brasileiros Carlos Gomes e Heitor Villa-Lobos. Grandes óperas regidas por Isaac Karabtchevsky — ele dedicou a carreira a popularizar a música clássica — também foram para a avenida. “As Quatro Estações”, “Barbeiro de Sevilha”, “Romeu e Julieta” foram alguns dos musicais que viraram samba.

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Mas o maior destaque da escola ficou reservado para o último carro. Martinho da Vila, também vestido de maestro, desfilou como destaque no alto de uma grua na alegoria, que representava uma fênix. Tanto simbolismo vem do desfile de 2014 da escola, quando a Azul e Branco entrou na avenida com fantasias incompletas e destaques faltando. Como pede o samba exaltação da agremiação, a Vila Isabel renasceu das cinzas.

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